Arte: Abílio Sousa | Dir Arte Let’s Media
Arte: Abílio Sousa | Dir Arte Let’s Media

Imagine estar na diretoria de um banco, de uma fintech ou de uma cooperativa. Na parede, um mapa-múndi com pontos em destaque: Londres, Bogotá, Kuala Lumpur, Santiago, Cidade do México, São Paulo. Em cada marcação, uma pergunta recorrente: o que esses países já descobriram sobre Open Finance que eu ainda não estou usando a meu favor?

Nos últimos anos, o Open Finance deixou de ser uma sigla “de regulador” e virou exatamente isso: um mapa estratégico. Quem enxerga o todo, conecta os pontos e transforma regulação em produto tem vantagem competitiva. Quem não enxerga, cumpre regra, mas não captura valor.

É nesse momento que chega o report “Estado do Open Finance – Brasil & Mundo”, produzido pela Sensedia em parceria com a Let’s Money. Um material para quem quer sair do discurso genérico e entender, com detalhes, como o mundo está redesenhando o sistema financeiro aberto, e qual é o papel do Brasil nessa história.

O Open Finance deixou de ser promessa e virou agenda de negócio

Algumas coisas ficaram muito claras em 2025:

  • O Open Finance deixou de ser “tendência tecnológica” e virou desafio de negócio a ser desenvolvido
  • O movimento ganhou escala global, cruzou fronteiras e começou a transformar setores inteiros
  • Mais de 78 países já implementaram alguma forma de regulação de Open Banking até o início de 2025 (CoinLaw, 2025)
  • No Brasil, são mais de 128 milhões de consentimentos ativos em dezembro de 2025, com bilhões de chamadas semanais em produção

Não estamos mais falando de um experimento. Em vários mercados, o Open Finance já é política pública estruturante. E no Brasil, ele já está redefinindo modelos de negócio, acelerando inovação e abrindo espaço para que empresas de todos os portes assumam protagonismo no mercado financeiro.

A proposta do report é simples e ambiciosa ao mesmo tempo: oferecer uma visão completa da evolução global, mostrar o destaque do Brasil nessa trajetória e apontar caminhos práticos e oportunidades estratégicas para 2025–2027. Com cases reais, resultados mensuráveis e tendências que vão muito além do “cumprir regulatório”.

Brasil na vitrine do Open Finance global

Na visão geral do report, o Open Finance global atravessa um momento de consolidação acelerada. Mais de 78 países já possuem alguma forma de regulação de Open Banking, em economias desenvolvidas e emergentes. Mas um ponto se destaca: o Brasil virou referência obrigatória.

Mais de 128 milhões de consentimentos ativos em dezembro de 2025

Roadmap evolutivo com entregas concretas: Pix Automático, Jornada Sem Redirecionamento (JSR) com Pix por Aproximação, portabilidade de crédito via Open Finance em fase piloto

Três pilares combinados: avanço regulatório consistente, casos de uso práticos para o consumidor final e infraestrutura tecnológica robusta

Enquanto muitos mercados ainda discutem frameworks teóricos, o Brasil já opera casos de uso como:

  • Pix Automático para recorrência em qualquer indústria
  • JSR com Pix por Aproximação via NFC, aproximando Open Finance do varejo físico
  • Preparação da portabilidade de crédito integrada à agenda de competição

Esse pragmatismo, menos discurso e mais jornada real, é o que faz do país um laboratório global de Open Finance, inspirando América Latina, Ásia e até mercados mais maduros.

O mundo visto pelo Open Finance

O report dedica um capítulo inteiro ao “Open Finance no Mundo”, com destaque para três mercados que ajudam a entender a diversidade de modelos: Reino Unido, Malásia e Estados Unidos.

Reino Unido: recorrência inteligente e o desafio da consciência

O Reino Unido, berço do Open Banking moderno, segue impressionando pela escala:

  • 15,16 milhões de usuários de Open Banking em julho de 2025 — quase 1 em cada 3 adultos britânicos
  • 31 milhões de pagamentos via Open Banking em março de 2025, 7,9% de todos os Faster Payments, com crescimento de 70% em um ano
  • 223,9 milhões de pagamentos processados em 2024, alta de 72% vs. 2023
  • 145 TPPs (Third Party Providers) ativos e um ecossistema avaliado em cerca de £4 bilhões

A grande aposta para 2025–2026 são os Variable Recurring Payments (VRPs), que devem se tornar pilar central de crescimento econômico e alternativa aos pagamentos recorrentes por cartão. O potencial vai de streaming a contas de utilities, com recorrência mais flexível e eficiente.

Mas nem tudo são métricas positivas. Um dado chama atenção:

70% dos consumidores conectam contas a ferramentas de gestão financeira

Apenas 22% conhecem o termo “Open Banking”

Ou seja: uso alto, consciência baixa. O desafio britânico não é só tecnológico, é de confiança, UX e coordenação entre bancos, fintechs e comerciantes para escalar VRPs com experiência simples e narrativa clara para o consumidor.

Malásia: inclusão financeira em modo estruturante

A Malásia aparece no report como um terreno fértil para Open Finance:

  • Crescimento econômico de 5,1% em 2024, com inflação moderada de 1,8%
  • Alta bancarização e digitalização financeira

Exposure draft de Open Finance publicado em novembro de 2025, com participação, datasets obrigatórios, gestão de consentimento e proteção ao consumidor

O modelo técnico está sendo desenvolvido pela Payments Network Malaysia (PayNet), em parceria com sete bancos e o Employees Provident Fund (EPF). A plataforma funcionará como camada intermediária segura, sem armazenar dados de clientes, apenas transmitindo-os entre instituições.

O foco principal? Inclusão financeira. Ao permitir uso de dados alternativos e histórico transacional, o Open Finance malaio mira trabalhadores informais, microempreendedores e segmentos subatendidos.

É nesse contexto que a Sensedia entra como protagonista: em parceria com a Incore, provê a infraestrutura do Open Finance da Malásia e promove workshops com reguladores e executivos, conectando aprendizados do Brasil às necessidades asiáticas.

Estados Unidos: padronizar o gigante

Nos Estados Unidos, o desafio não é falta de tecnologia, mas de coordenação. O país possui um ecossistema fintech avançado, porém historicamente fragmentado e sem padrões claros. O ponto de virada começou em outubro de 2024, com a regra de Personal Financial Data Rights (Section 1033) do CFPB, obrigando instituições a desbloquear dados pessoais dos consumidores mediante solicitação.

Em janeiro de 2025, a FDX foi reconhecida como primeira entidade de definição de padrões (standard-setting body) sob a nova regra, por cinco anos. A FDX já reporta:

114 milhões de conexões de clientes usando APIs FDX, alta de 50% vs. ano anterior

Mais de 200 organizações membros, incluindo bancos, fintechs, agregadores e grupos de defesa do consumidor

A Sensedia acompanha esse movimento desde 2021, como membro da FDX e participante ativa na discussão de padrões de APIs. O report destaca como essa participação permite conectar experiências internacionais ao desafio americano: operacionalizar um mercado gigantesco sob novas regras.

O complicador: a implementação da Section 1033 está temporariamente suspensa, e o CFPB reabriu a discussão regulatória em agosto de 2025, reintroduzindo incerteza sobre cronogramas.

América Latina: um mar de oportunidades 

Quando o recorte volta para a América Latina, o report fala em “um mar de oportunidades” e de heterogeneidade. Enquanto o Brasil consolida sua liderança global, Colômbia, México e Chile avançam em estágios diferentes. Outros países seguem em discussões iniciais.

Alguns destaques:

Colômbia

  1. Protagonista regional, com marco inicial voluntário em 2022 e avanço para modelo mandatório em 2025
  2. Sistema de pagamentos instantâneos BRE-B operando desde outubro de 2025, com transferências em até 20 segundos via “Llaves” (número de celular, documento, e-mail ou código alfanumérico)
  3. Limite por transação de 10.951.000 pesos colombianos, com custo nulo ou muito baixo ao usuário

A Sensedia atua em duas frentes:

Apoio regulatório à Unidad de Regulación Financiera (URF), explicando em detalhes o modelo brasileiro e ajudando na tradução técnico-jurídica

Infraestrutura privada para o Credibanco, com criação de um Hub Interoperável de Open Finance que antecipa benefícios do sistema antes da regulação mandatória, com diretório de participantes, APIs de agregação e iniciação de pagamentos

Chile

  1. Lei Fintech (Lei 21.521) criou o Sistema de Finanças Abertas (SFA), com regulação detalhada publicada em julho de 2024
  2. Cronograma atualizado prevê implementação mandatória a partir de julho de 2027 para bancos e emissores de cartão, com expansão gradual para cooperativas, seguradoras e gestores de fundos
  3. A regulação foi construída com sete mesas de trabalho entre 2023 e 2024, envolvendo cerca de 400 entidades

A Sensedia desenvolve:

Diretório de participantes do SFA, com notificações proativas via webhook

Sandbox tecnológico (mock bank), que permite testes completos sem necessidade de usar instituições reais, reduzindo o “jeitinho” de testar em produção

Compartilhamento de dívida consolidada de pessoas físicas via APIs, um marco que reduz dependência de bureaus de crédito.

México

  1. Lei Fintech de 2018 foi pioneira, mas o avanço regulatório estagnou
  2. 90% das transações ainda ocorrem em dinheiro, 50% dos adultos não têm conta de poupança formal e apenas 11% têm cartão de crédito
  3. A segunda fase regulatória (dados agregados e transacionais) não avançou como esperado, mantendo o ecossistema muito “market driven”

Nesse vácuo, o CECOBAN criou um hub privado de Open Finance, com apoio tecnológico da Sensedia na exposição de APIs, tokenização e diretório. O desafio agora é transformar essa iniciativa em algo sistêmico, com eventual mandato regulatório para garantir interoperabilidade plena.

Cases que mostram Open Finance saindo do papel

Um dos capítulos centrais do report é dedicado a casos de uso reais, onde Open Finance deixa de ser “compliance” e vira motor de negócio. Quatro histórias se destacam: Serasa Experian, Banco Rendimento, EBANX e Sistema Ailos.

Serasa Experian & Sensedia
Do compliance à estratégia no Open Finance

Contexto: A PagueVeloz, instituição de pagamento do grupo Serasa Experian, oferece soluções completas de pagamento (maquininhas, link de pagamento, TEF, gestão de contas, parcelamento). Como IP, entrou no Open Finance como detentora de contas por obrigação regulatória.

A virada: em vez de enxergar apenas o custo regulatório, a Serasa decidiu usar Open Finance para tornar seus scores de crédito ainda mais precisos — beneficiando tanto consumidores (condições melhores) quanto clientes B2B (produtos de mais qualidade).

Decisão estratégica: não desenvolver tudo internamente. A prioridade era manter foco no core de pagamentos e dados, e buscar um parceiro que sustentasse a operação de Open Finance de ponta a ponta. Essa escolha levou à parceria com a Sensedia.

Resultados:

Mais de 1 milhão de consentimentos orgânicos, mesmo sem campanha massiva

Jornadas contextualizadas, com Open Finance inserido exatamente onde faz sentido, gerando opt-ins genuínos

Evolução da relação: de implementação técnica para colaboração estratégica em novos projetos, incluindo ITP

Na prática, a Sensedia atua como ponte entre Serasa e mercado, trazendo benchmarks, orientando diferenciação e ajudando a traduzir regulação em produto.

Banco Rendimento & Sensedia
Infraestrutura B2B com Open Finance no centro

Contexto: O Banco Rendimento é referência em infraestrutura bancária B2B (full banking), com forte atuação em Pix e serviços como boletos, pagamentos de contas, DDA, débito automático, liquidação de cartão, escrow e gestão de fundos para IPs e SCDs.

Desafio: Levar essa infraestrutura para onde o usuário está, complementando o portfólio com soluções de pagamentos via Open Finance (ITP), sem se perder nas camadas técnicas e regulatórias.

A parceria com a Sensedia permitiu:

Implementação completa em menos de 3 meses, incluindo portal e APIs de Open Finance

Oferta de JSR para clientes B2B, agregando Pix por Aproximação e iniciação de pagamentos à infraestrutura existente

Apoio na estruturação de monetização e estratégia de go-to-market, com a Sensedia atuando como canal e conector com potenciais clientes

Resultado: um hub de serviços bancários B2B ainda mais completo, com Open Finance integrado e capacidade de diferenciação num mercado competitivo.

EBANX & Sensedia
Preparando o futuro do “Pix em um clique”

Contexto: O EBANX é um dos protagonistas do Pix em pagamentos cross-border, com mais de 40 milhões de brasileiros já tendo pago via Pix pela empresa (26% dos usuários do sistema). Em 2024, enquanto o mercado de iniciação de pagamentos via Open Finance ainda era pequeno comparado ao Pix, o EBANX já enxergava o potencial da Jornada Sem Redirecionamento (JSR).

Objetivo: Integrar a JSR ao portfólio e preparar o terreno para um “Pix em um clique” — pagamentos instantâneos sem fricção, diretamente no checkout de merchants globais.

Modelo de implementação:

Fase 1: foco em conformidade e base legal, resolvendo o quebra-cabeça regulatório e técnico

Fase 2: desenvolvimento de produto, com JSR no centro da oferta

Escolha estratégica: manter controle significativo da operação, com a Sensedia como parceira colaborativa — não como caixa-preta. Resultado:

Prontidão técnica alcançada antes do lançamento da JSR ao mercado

Time de engenharia apoiado na nova solução, com mais confiança e segurança operacional

Controle direto da operação de Open Finance, garantindo agilidade para evoluir o produto

A Sensedia, segundo o EBANX, foi essencial em três frentes: infraestrutura de integração, apoio operacional diário e suporte regulatório.

Sistema Ailos & Sensedia
Do regulatório à geração de valor para cooperados

Contexto: O Sistema Ailos reúne 13 cooperativas, uma central e uma corretora de seguros, com 1,6 milhão de cooperados e mais de R$ 25 bilhões em ativos, atuando em SC, PR, RS e SP.

Desafio: Cumprir com excelência as obrigações do Open Finance, como ITP e detentora de conta, com equipe enxuta, sem perder de vista a estratégia para 2026 em diante.

Estratégia adotada:

Etapa 1: vencer o regulatório com qualidade, usando um parceiro especializado que vive o tema 24/7

Etapa 2: construir bases sólidas sem sobrecarregar o time interno, mantendo APIs, PCM e JSR sob responsabilidade da Sensedia

Etapa 3: a partir de 2026, intensificar foco em ROI, casos de uso e valor real para cooperados, com portabilidade de salário, crédito e Pix sem redirecionamento já orientados a jornadas concretas

Hoje, cooperados já podem “trazer dinheiro de outras instituições” via Open Finance, facilitando cash-in e consolidação de recursos. A Sensedia passa de fornecedora técnica a conselheira estratégica.

Tendências: o que vem pela frente (2025–2027)

O report reserva um capítulo denso para as tendências e futuro do Open Finance, com três grandes blocos:

  1. Da regulação à transformação sistêmica
  • Portabilidade de crédito: testes piloto com 26 instituições em 2025, lançamento previsto para fevereiro de 2026, com meta de reduzir prazo de 20 para 5 dias úteis, chegando a 3 dias, e lock para evitar retenção abusiva no credor original
  • Pix Parcelado: adiado para o primeiro semestre de 2026, com proposta de juros menores que o rotativo de cartão e padronização do modelo pelo Banco Central
  • Marketplace de crédito: evolução do EPOC, permitindo comparação de ofertas no checkout; depende da Jornada Otimizada (Consentimento de Saldo) para eliminar etapas redundantes
  1. Pagamentos e automação na economia real
  • Pix Automático: lançado em junho de 2025, com potencial de substituir um débito automático inchado e se espalhar por qualquer indústria de recorrência; empresas com cobrança mensal serão obrigadas a migrar a partir de janeiro de 2026
  • JSR e Pix por Aproximação: marco em fevereiro de 2025, com obrigatoriedade escalonada; protocolo FIDO como base de segurança; expansão prevista para PJ e desktop; Sensedia habilitando 3 das 13 primeiras instituições obrigadas com solução completa incluindo FIDO Server
  1. Desafios PJ, Open Investment e qualidade de dados
  • PJ: apenas 3% das empresas compartilham dados via Open Finance, contra 20% no Reino Unido; desafios vão da burocracia ao mapeamento de múltiplas contas e maquininhas; faltam casos de uso que ataquem dor operacional real
  • Open Investment: APIs de investimentos chegam a 800 milhões de chamadas semanais, mas mais de 70% concentradas em renda fixa bancária; o desafio é alinhar consumo de APIs à alocação real e usar IA para apoiar a “Next Best Conversation” de gerentes e assessores
  • Índice de Qualidade de Dados (IQD): monitoramento iniciado em julho de 2025, com três subíndices (Resolução, Confiabilidade e Abrangência); foco crescente em conteúdo, não apenas formato técnico

Parcerias que sustentam o próximo ciclo: Topaz e AWS

O report fecha com um capítulo dedicado às parcerias da Sensedia com Topaz e AWS — dois exemplos de como Open Finance deixa de ser só “camada técnica” e passa a ser pilar de arquitetura e estratégia.

Sensedia + Topaz
Do dado à hiperpersonalização

A Topaz, conhecida pelo core da sua plataforma full banking e pelo Asset Pro (gestão de carteiras, visão 360, P&L ALM), se uniu à Sensedia para atacar um problema recorrente: o dado chega, mas não vira resultado.

A parceria transforma o Asset Pro em solução nativa para Open Finance, substituindo inputs manuais e fragmentados por integrações contínuas via APIs. Com isso, bancos e gestores passam a:

  • Organizar dados do Open Finance em tempo quase real
  • Enxergar a carteira integrada de clientes, conectando dados regulatórios a estratégias comerciais
  • Escalar ofertas hiperpersonalizadas, com portabilidade de crédito e produtos sob medida

Como resume o CPO da Topaz, Flávio Gaspar, o Brasil ainda tem espaço enorme para crescer em portabilidade, crédito e novos segmentos como seguros, e o Open Finance, combinado à hiperpersonalização, deve ganhar tração forte no país e na região.

Sensedia + AWS
Infraestrutura para o futuro aberto

A parceria com a AWS combina a especialização da Sensedia em APIs e Open Finance com a escala, segurança e governança da nuvem AWS. A Sensedia é parceira com Competência em Serviços Financeiros da AWS desde 2023, o que reforça a capacidade de entregar soluções aderentes a requisitos regulatórios e de alta criticidade.

A visão conjunta é clara:

  • Modernizar arquiteturas legadas com camadas de APIs e nuvem regulada
  • Habilitar novos modelos de negócio digitais com governança desde o dia zero
  • Criar ecossistemas financeiros mais amplos, colaborativos e orientados a dados, com IA integrada

Segundo Fábio Cossini, da AWS, o Open Finance é “porta de entrada” para experiências mais fluídas, visão integrada das finanças e engajamento proativo. A parceria Sensedia + AWS se posiciona como base para um Open Finance mais seguro, colaborativo, inteligente e centrado no cliente.

O próximo passo é seu!

O “Estado do Open Finance – Brasil & Mundo” não é um PDF para ficar esquecido na pasta de downloads. É um mapa estratégico para quem precisa tomar decisões agora:

  1. Como posicionar sua instituição num ecossistema global em rápida evolução
  2. Quais países olhar como referência (e quais erros evitar)
  3. Como sair do compliance e transformar Open Finance em motor de crédito, pagamentos, investimentos e relacionamento
  4. Quais cases mostram que essa virada já está acontecendo — e como adaptar à sua realidade

Se sua instituição quer sair do discurso e entrar na prática, o report da Sensedia é um bom ponto de partida.

Até a próxima edição, Equipe Let’s Money

P.S.: Qual é hoje o maior desafio da sua instituição com Open Finance — tecnologia, regulação, casos de uso ou cultura interna? Responda este e-mail — queremos ouvir sua visão.

📌 Esta newsletter foi produzida a partir do report em parceria com a Sensedia, uma das protagonistas da construção do Open Finance no Brasil, na América Latina e em outros mercados globais.

Gabriel Rios

Editor-chefe

Formado em jornalismo pela Universidade Federal da Bahia, também realizou o curso de Jornalismo Econômico do Estadão. Foi editor do BP Money e repórter do Bahia Notícias.

Formado em jornalismo pela Universidade Federal da Bahia, também realizou o curso de Jornalismo Econômico do Estadão. Foi editor do BP Money e repórter do Bahia Notícias.