
Open Finance saiu do laboratório para se tornar o padrão em ERPs. Quem crava é Bruno, cofundador da Pluggy, que tem uma missão clara: “padronizar, normalizar dados e entregar algo útil”.
“TED, CNAB e OFX. Pega essa sopa de letrinhas e transforma em Open Finance.” — Bruno, Pluggy.
Hoje, a Pluggy serve mais de 250 ERPs e sistemas contábeis com um foco: tornar a rotina financeira das empresas automática por padrão.
Na prática: um controle remoto multi-banco
O que antes exigia múltiplas telas e integrações frágeis virou uma API única que centraliza a comunicação com todos os bancos. O fechamento contábil deixou de depender de extratos trocados por WhatsApp (e da insegurança que isso gera). A qualidade dos dados evoluiu e, embora existam ajustes a fazer — especialmente para PJ —, o ganho operacional já é inegável. E isso abre caminho outras automações, de pagamentos por exemplo, com o Pix Automático nativo no ERP.
Do Open Finance ao Pix Automático
Se o Open Finance é o controle remoto para visualizar os dados de todos os bancos, o Pix Automático é o controle para executar cobranças e pagamentos na conta do cliente. Nos cases citados pelo Bruno no vídeo abaixo, ERPs de academias e escolas clientes da Pluggy criaram experiências de pagamento 100% integradas a todos os bancos participantes do arranjo e com uma única integração, mais simples e fácil de implementar do que a de qualquer banco.
Nessa experiência o ERP serve o PIX Automático aos seus clientes, a nova melhor forma de fazer cobranças recorrentes, sem exigir qualquer setup por parte deles. O PIX Automático é o sucessor do Débito Automático que corre no arranjo do PIX.
Ao fazer a cobrança integrada no ERP, a plataforma envia um link de cobrança para os clientes a serem cobrados, eles selecionam o banco para o qual eles querem autorizar o PIX Automático e as recorrências são automaticamente debitadas e enviadas para a conta de destino definida pelo cliente do ERP. Assim, o cliente se torna adimplente por padrão, sem depender de cartão ou débitos automáticos caros. O custo cai, a previsibilidade sobe e a empresa tem a conveniência de, sem qualquer setup, receber no banco de sua preferência via ITP (Iniciador de Transação de Pagamento, no caso a Pluggy). Resultado: operação mais leve, escalável e uma redução relevante de custos de cobrança em poucos meses.
Tendências que os ERPs precisam acompanhar agora
- Pix Automático para todos. O débito automático acessível a todos, com menor custo que, liquidação instantânea, conciliação nativa e em tempo real e com a liberdade de receber em qualquer banco. Para o ERP, isso significa prover aos seus clientes menos inadimplência, previsibilidade de caixa e menos tickets de suporte, além de uma nova linha de receitas.
- Interoperabilidade real. Uma API para leitura e movimentação multi‑banco. O resultado é uma experiência financeira em que o ERP vira a interface única da empresa, oferecendo a agregação de todas as informações e a execução das transações e das cobranças, não importa com qual banco o cliente tenha relacionamento. Isso significa menos integrações frágeis e com múltiplos fornecedores, releases mais rápidos e time de engenharia focado no core do produto.
- Crédito e IA como frentes de crescimento. Com os dados padronizados e tempestivos, o ERP pode criar novas frentes de valor. Seja por meio de assistentes de IA que trazem insights mais relevantes e sugestões de otimização financeira, agentes que automatizam a negociação com fornecedores ou ajudando a precificar o risco com mais granularidade e abrindo portas para juros menores e crédito sob medida. O céu é o limite, mas para olhar para isso, o básico tem que estar resolvido.
Em resumo: a “sopa de letrinhas” virou Open Finance de verdade, e os ERPs que colocarem a integração completa e a automação no centro da estratégia vão liderar a próxima década da gestão.
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