
A Sensedia lançou o report “Estado do Open Finance – Brasil & Mundo”, produzido em parceria com a Let’s Money, com uma ambição clara: oferecer a visão mais completa já reunida sobre a evolução do Open Finance no Brasil e no exterior. O material consolida análises regulatórias, cases reais, aprendizados globais e as principais oportunidades estratégicas que devem moldar 2026, reforçando que o Open Finance deixou de ser promessa técnica para se tornar um movimento de negócio, vivo, irreversível e competitivo.
A carta ao leitor abre o report com um ponto decisivo: 2025 marcou a virada definitiva do Open Finance como agenda estratégica. O salto de mais de 40% no volume de consentimentos, somado à maturidade regulatória e à adoção crescente por grandes instituições, mostra que a discussão já não gira apenas em torno do cumprimento de obrigações. Ela agora envolve modelo de negócio, experiência do usuário, infraestrutura e impacto direto na competitividade.

Open Finance no mundo ganha escala e consolidação
O report detalha o avanço global do Open Finance e reafirma o protagonismo brasileiro nesse cenário. Segundo o levantamento, mais de 78 países já implementaram alguma forma de regulação de Open Banking até o início de 2025 (CoinLaw, 2025), evidenciando que a pauta deixou de ser experimentação para se tornar política pública estruturante.
A Sensedia, que atua como consultora da Estrutura Inicial do Open Finance no Banco Central do Brasil e como parceira tecnológica de instituições em diversos países, traz uma leitura rara: a capacidade de traduzir regulações complexas em infraestrutura operacional.
O estudo percorre mercados como Reino Unido, Malásia, Estados Unidos, Colômbia, Chile e México, destacando os desafios locais, os diferentes graus de padronização e como cada jurisdição busca democratizar dados e criar ecossistemas mais inclusivos.
O Brasil aparece como caso emblemático dessa evolução. Com mais de 128 milhões de consentimentos ativos em dezembro de 2025 e funcionalidades avançadas, como Pix Automático, Jornada Sem Redirecionamento com Pix por Aproximação e a futura portabilidade de crédito via Open Finance, o País se consolida como referência global. O diferencial brasileiro está no pragmatismo: menos debate teórico, mais entrega concreta.
Impacto, cases reais e o que vem pela frente
Além do panorama regulatório, o report reúne cases de empresas que já colhem resultados palpáveis com o Open Finance. Organizações como Serasa, Banco Rendimento, Ebanx e Sistema Ailos transformaram jornadas, reduziram burocracias, ampliaram eficiência e criaram produtos com base em dados acessíveis, seguros e interoperáveis.
A seção final aponta o que deve moldar o futuro da agenda: modelos de dados mais inteligentes, pagamentos instantâneos integrados, jornadas sem atrito, portabilidade de crédito, experiências unificadas e casos de uso que resolvem problemas reais de consumidores e empresas. O report também destaca as parcerias estratégicas da Sensedia, incluindo Topaz e AWS, que ajudam a impulsionar infraestruturas mais robustas e escaláveis.
Ao encerrar o estudo, a Sensedia reforça seu papel como agente ativo dessa construção. Mais do que fornecer tecnologia, a companhia participa da criação de diretórios, sandboxes, hubs interoperáveis e da tradução prática de regras para APIs e microsserviços. O Open Finance avança de forma coordenada no mundo, e o novo report mostra com clareza onde o Brasil se posiciona e para onde deve caminhar.
O material completo é gratuito e já está disponível para download.
Sobre a Sensedia
A Sensedia é uma multinacional brasileira provedora de plataforma de gerenciamento de APIs, soluções de integrações e microsserviços, além de serviços profissionais. A companhia impulsiona a transformação digital de grandes empresas habilitando arquiteturas mais ágeis, modernas e escaláveis, possibilitando assim que seus clientes ofereçam produtos e experiências digitais a todo o seu ecossistema.