BOM DIA!

Muita informação na Let’s News hoje, desde a possibilidade de banimento do TikTok nos EUA ao aceite dos servidores do BC da proposta de reajuste. E muito mais!

Na edição de hoje:

Veja:

Segundo matéria publicada ontem pelo Poder360, os funcionários do BC (Banco Central) aceitaram nesta 4ª feira (24.abr.2024) a proposta de reajuste salarial feita no fim de março pelo Ministério da Gestão e Inovação. A medida assegura alta de até 10,9% em janeiro de 2025 e de até 10,9% em maio de 2026, a depender do nível. Também mudará a nomenclatura do cargo de analista para auditor, que passa a contar com mais prerrogativas funcionais.

A expectativa é de que o termo de acordo com o governo seja assinado nos próximos dias.

De acordo com o Sinal (Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central), a assembleia foi feita de forma virtual. Foram cerca de 1.500 participantes e 80% aprovaram a proposta. O próximo passo é encerrar a “operação-padrão”, que dura 10 meses. O termo é utilizado no meio sindical para se referir ao aumento dos procedimentos burocráticos de fiscalização.

O resultado provoca atrasos e redução da eficiência dos serviços que precisam ser prestados.

O presidente dos EUA, Joe Biden, sancionou um projeto de lei que pode resultar no banimento do TikTok do país se certas condições não forem cumpridas.

A legislação exige que a plataforma, controlada pela empresa chinesa ByteDance, seja adquirida por um novo proprietário "confiável" nos EUA dentro de um ano. Caso isso não ocorra, as lojas de aplicativos serão proibidas de disponibilizar o aplicativo para download nos EUA. O projeto de lei recebeu amplo apoio, incluindo da Ucrânia e Israel, e foi aprovado pelo Senado dos EUA com uma votação de 79 a 18, após uma votação anterior na Câmara resultar em 360 votos a 58. O CEO do TikTok, Shou Zi Chew, expressou desapontamento com a notícia em um vídeo compartilhado no X (antigo Twitter), prometendo que a rede social "continuará lutando".

A empresa também declarou sua intenção de contestar a decisão nos tribunais, em um e-mail enviado ao TechCrunch.

Entenda mais:

O TikTok enfrenta controvérsias nos EUA e em outros países devido a preocupações com segurança e privacidade, especialmente relacionadas à coleta de dados e supostos vínculos com o governo chinês.

Em março, a Câmara dos EUA aprovou um projeto de lei semelhante visando banir o TikTok ou forçar sua venda, mas o Senado não o aprovou. Agora, o projeto foi reintroduzido com o apoio de aliados externos, pressionando o Senado a agir. O TikTok argumentou sua importância para criadores e pequenas empresas nos EUA, divulgando um relatório que destaca seu impacto econômico positivo.

Além dos EUA, outros países, como a Índia, já baniram o TikTok, levando concorrentes como o YouTube Shorts e o Reels do Instagram a atrair usuários. Outros países que proibiram o serviço incluem Senegal, Nepal, Afeganistão, Somália e Irã.

A Comissão Temporária Interna sobre Inteligência Artificial no Senado do Brasil recebeu o relatório preliminar, elaborado pelo senador Eduardo Gomes, sobre a regulação da IA no país.

O relatório abrange pareceres sobre 10 projetos relacionados ao tema, incluindo o PL 2.338/2023, que propõe o Marco Legal da Inteligência Artificial, de autoria do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. O objetivo é apresentar o texto final antes da reunião da cúpula do G20, em novembro, enfatizando a importância da regulamentação da IA como política de estado e de Congresso, com a necessidade de consenso nas decisões.

O senador destacou a importância de o Brasil não ficar para trás nesse debate global e de o Parlamento desempenhar seu papel, citando a assinatura de documentos internacionais sobre IA e a necessidade de ser um exemplo em ano de G20.

A Vixtra, fintech especializada em soluções financeiras para importadores, acaba de levantar R$ 150 milhões no seu Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC).

As cotas foram compradas pelos investidores Capitânia, Verde, Credit Saison e Contea. O objetivo da Vixtra é oferecer mais crédito e mais serviços a pequenos e médios importadores. Seus principais clientes são vendedores (‘sellers’) de sites de varejo online – ou marketplaces.

Essa foi mais uma edição da Let’s News. Quer nos ajudar a torná-la ainda maior?

Compartilhe com sua rede!