Good Morning! ☀️

Bom dia em inglês para introduzir a primeira notícia sobre o acordo celebrado entre a Visa e a Mastercard nos EUA. Mas tem mais notícia, ein!

Na edição de hoje:

Confira:

Visa e Mastercard concordaram com um acordo histórico com os comerciantes dos EUA reduzindo as taxas e garantindo nenhum aumento por pelo menos cinco anos.

Os benefícios plurianuais do acordo para as empresas incluem:

Após quase 20 anos de litígio, a Visa anunciou hoje que concordou com um acordo histórico com comerciantes dos EUA, mais de 90% dos quais são pequenas empresas, reduzindo as taxas de intercâmbio de crédito e limitando essas taxas até 2030.

O acordo também fornece atualizações para várias regras de rede importantes, dando aos comerciantes mais opções sobre como aceitar pagamentos digitais.

Os benefícios plurianuais do acordo para as empresas incluem:

► Menores taxas de intercâmbio. O acordo reduzirá as taxas de intercâmbio de crédito para os comerciantes dos EUA, compostos em grande parte por pequenas empresas.

► As taxas de intercâmbio não vão subir. O acordo limitará as taxas reduzidas de intercâmbio de crédito por cinco anos, proporcionando um nível sem precedentes de certeza de custos há muito desejado pelos comerciantes.

► Novas formas de gestão de custos. O acordo dá aos comerciantes maior flexibilidade no ponto de venda, incluindo a oportunidade de direcionar para os métodos de pagamento preferidos e mais opcionalidade em torno da sobrecarga. Também fornece financiamento para novos programas para educar pequenas empresas sobre opções de aceitação de pagamento e como gerenciar melhor os custos.

O acordo de hoje com os comerciantes resolve as reclamações contra a Visa, Mastercard e outros réus movidas pela classe de tutela cautelar na ação judicial e está sujeito à aprovação do tribunal.

Este acordo histórico que economizará aos comerciantes até US$ 30 bilhões em cinco anos.

A Koin, fintech especializada em soluções de buy now, pay later (BNPL) controlada pela grupo argentino Despegar (a Decolar no Brasil), acaba de anunciar que captou R$ 36,6 milhões por meio de um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC). Estruturada e distribuída pelo Itaú, a operação tem como objetivo crescer o negócio de crédito ao consumo.

De acordo com Daniel Lozano García, CFO da Koin, o funding irá para incrementar a área de antecipação de recebíveis de lojistas do setor de turismo. “É o primeiro FIDC para fomentar o acesso ao crédito para compras online relacionadas ao serviço de turismo no Brasil”, afirmou, em nota. Hoje, a fintech atua em toda a América Latina, incluindo países como Argentina, México, Colômbia e Uruguai.

Nas operações de crédito, a Koin utiliza diferentes fontes de funding, como FIDC, capital próprio e linhas tomadas junto a bancos parceiros. “Temos um time experiente em fornecer crédito ao consumo”, disse Lucas Iván Gonzalez, chief product officer (CPO) da fintech, em entrevista recente ao Finsiders Brasil.

Desde que fechou acordo com 50 lojas e passou a oferecer cartões-presente, o Nubank registrou aumento de 62% no número de usuários de sua loja e um avanço de 52% no volume bruto de mercadorias. As principais marcas escolhidas pelos 250 mil clientes que receberam os presentes incluem nomes como PlayStation, Google Play, iFood, Uber e Xbox.

Shopping do Nubank

Em 2023, o “Shopping do Nu” registrou 255 milhões de visitas. Com mais de 150 lojas parceiras, entre os produtos mais vendidos no app do Nu nos últimos 90 dias estão eletrodomésticos, smartphones, utensílios de cozinha, Smart TVs e produtos de beleza/cuidados pessoais. É destaque o aumento nas buscas por produtos tecnológicos como “TV”, “Ar condicionado” e “Notebook”, que reflete as principais tendências de consumo dos brasileiros.

O Shopping do Nu oferece uma experiência de compras dentro do aplicativo do Nubank. Com alguns cliques, é possível adquirir produtos e serviços de diversos segmentos. O pagamento pode ser feito por meio do NuPay, utilizando o saldo disponível em conta ou o cartão de crédito.

O Mercado Livre anunciou nesta terça-feira, 26, o tamanho dos seus investimentos para o ano corrente. Em 2024, somente o Brasil vai absorver mais de R$ 23 bilhões. Segundo o MeLi, este é o maior valor já alocado pela companhia no país em seus 25 anos de história.

O aumento do volume dos investimentos de um ano para outro, entretanto, foi menor do que o aumento das receitas no mesmo período. No primeiro caso, o percentual foi de 21%; no segundo, de 35%.

Essa foi mais uma edição da Let’s News. Quer nos ajudar a torná-la ainda maior?

Compartilhe com sua rede!