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Na edição de hoje:

  • Regulamentação das apostas esportivas e fintechs

  • Cartões e bancos incumbentes

  • E o vencedor é... Pay-By-Bank

Confira:

#1 Regulamentação das apostas esportivas e fintechs

A Lei nº 14.790/23 é um marco regulatório importante efetivo no País, uma vez que ocupamos a terceira posição mundial no consumo de apostas esportivas de quota fixa[1], também conhecido como “bets”, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da Inglaterra.

Com a nova lei, as apostas esportivas que, antes, eram permitidas apenas em lotéricas controladas pelo Governo Federal, passam a ser operadas também por empresas privadas nas modalidades de apostas online e em estabelecimentos físicos.

Vale mencionar também que as pessoas jurídicas operadoras neste mercado, deverão garantir que os jogadores recebam informações claras sobre:

  1. os riscos de perda dos valores das apostas;

  2. as condições e os requisitos para acerto de prognóstico e aferição do prêmio, sendo vedada a utilização de comunicação abreviada ou genérica no curso de efetivação da aposta;

  3. o serviço de atendimento em português aos apostadores, operacionalizado por canal eletrônico ou telefônico de acesso e uso gratuitos.

A nova lei adiciona transparência e credibilidade ao segmento como um todo, pois oferece a segurança jurídica necessária para que sejam barradas empresas não confiáveis (beneficiando os estabelecimentos sérios) e limita a atuação de fraudadores e crimes financeiros em geral.

No entanto, devemos assegurar que a regulamentação não impeça que o mercado continue crescendo, sempre de maneira legítima, favorecendo e protegendo os operadores e apostadores íntegros, coibindo a atuação de sites ilegais e de manipulação de resultados.

Link completo do artigo da Mareska Tiveron no UltraTalks aqui.

#2 Cartões e bancos incumbentes

A Pomelo definiu sua “arma” para disputar uma fatia desse mercado: o foco em cartões. A fintech fundada em Buenos Aires (Argentina) e presente em outros quatro países latinos além do Brasil chegou a ter um negócio de contas digitais, mas optou por priorizar a infra de cartões de crédito, débito e pré-pagos.

Temos a estrutura de emissão, processamento e gestão de cartões, assim como um relacionamento regional com Visa e Mastercard. O foco específico em cartão nos permite uma vantagem competitiva. A grande oportunidade no Brasil está no crédito”, afirma Rafael Goulart, country manager da Pomelo no país, em entrevista exclusiva ao Finsiders Brasil.

A estratégia, aliás, coincide com a chegada do executivo, há cerca de seis meses. Com uma trajetória de 14 anos na multinacional de tecnologia Tivit, Rafael atuou por outros quatro anos e meio na CSU Digital (antiga CSU CardSystem) e teve uma passagem pela RPE – Retail Payment Ecosystem. À frente da operação da Pomelo no Brasil, seu desafio é aumentar a receita e a base de clientes por aqui. “Nosso foco no primeiro trimestre é implantar os clientes que já foram vendidos.”

#3 E o vencedor é... pagamento por Banco

A Ecospend pretende levar os pagamentos conta a conta para o mainstream através de uma competição aberta apenas para serviços bancários na rede nacional de televisão ITV.

A competição, ao vivo, dará aos telespectadores da ITV a oportunidade de ganhar £ 10.000 e será uma das primeiras vezes que as pessoas no Reino Unido só poderão pagar para participar de uma competição via Pay by Bank. O vencedor será escolhido em um sorteio e convocado ao vivo para receber sua recompensa.

No início deste mês, a Ecospend revelou que mais de um milhão de clientes efetuaram pagamentos através da sua tecnologia Pay by Bank para efetuar mais de £ 3,3 mil milhões em pagamentos de impostos ao HMRC desde o início de 2024 - em parte graças ao prazo fiscal de autoavaliação no dia 31. Janeiro.

Depois de ganhar o contrato HMRC, a Ecospend expandiu a sua oferta a mais clientes numa vasta gama de indústrias, incluindo gestão de património, comércio eletrónico, viagens, serviços públicos e setor público. Os clientes no Reino Unido já incluem Hargreaves Lansdown, NS&I, JJ Foods, Whiskey Investment Partners e Anglian Water.

Confira a notícia clicando aqui.

🔢 Número

R$ 10,2M

Bem Agro, agtech que combina inteligência artificial (IA) e visão computacional para transformar dados de tratores, drones e satélites em relatórios agronômicos, acabou de fechar uma rodada pré-série A de R$ 10,2 milhões.

O plano da agtech é escalar a sua solução, ganhando não apenas tração no mercado nacional, mas também aproveitando a chegada dos novos investidores para buscar oportunidades fora do país.

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