SEXTOUU

Último dia da semana, dia de compartilhar com os amigos e parceiros após uma semana de trabalho (ou de Web Summit).

Na edição de hoje:

Veja:

O Ministério da Fazenda definiu novas regras para pagamentos de apostas online, proibindo métodos como dinheiro em espécie e criptoativos.

A portaria exige que os pagamentos sejam feitos apenas por Pix, TED, cartões de débito ou pré-pagos, com conta registrada na plataforma de apostas. Adicionalmente, os apostadores devem receber os prêmios em até 120 minutos após o término do evento.

As regras também garantem a segregação dos recursos dos apostadores e dos agentes operadores, impedindo que os recursos dos jogadores sejam usados para despesas operacionais ou garantia de dívidas. Para minimizar o risco de má gestão financeira, os agentes operadores autorizados devem constituir uma reserva financeira de R$ 5 milhões, destinada a assegurar o pagamento de prêmios e outras obrigações com os apostadores em caso de insolvência ou iliquidez.

“Ao regular o fluxo do dinheiro, a Portaria Normativa SPA/MF dá um passo importante para inibir a lavagem de dinheiro e outros delitos envolvendo o mercado de apostas no Brasil. Além disso, contribui de modo significativo para uma maior diligência das ‘bets’ na gestão financeira dos recursos dos apostadores”, diz a nota do Ministério da Fazenda.

Uma pesquisa da Febraban, conduzida pela Deloitte, revela que os bancos brasileiros continuam a desenvolver produtos e serviços com base nos dados compartilhados pelo Open Finance. Embora a adoção seja gradual, houve um aumento médio de 2,5 pontos percentuais na adesão dos clientes em comparação com o ano anterior.

Dos 24 bancos participantes, que representam 81% dos ativos bancários do país, 32% esperam que entre 6% e 20% de seus clientes adiram ao Open Finance, enquanto a maioria (59%) prevê uma adesão de até 5%. Apenas 9% dos bancos preveem uma adesão acima de 20%.

A pesquisa revela que os bancos consideram o acesso aos dados financeiros como o principal valor do Open Finance, seguido pela oferta de novos serviços financeiros e portabilidade financeira.

Benefícios para os consumidores são destacados por 25% dos bancos, enquanto apenas 8% mencionam parcerias estratégicas. Além disso, 37% dos bancos oferecem a funcionalidade de agregação de contas, utilizada por 23,9 milhões de clientes. Especialistas veem potencial para o crescimento de gerenciadores financeiros e super apps, impulsionados por recursos como a transferência inteligente e o uso de IA.

A Mastercard anunciou o lançamento de seu aplicativo móvel de cartão virtual com o objetivo de simplificar e tornar mais seguras as despesas de viagens e negócios.

Após este anúncio, espera-se que o HSBC e o Westpac sejam as primeiras instituições financeiras a aceder à conveniência, segurança e eficiência geral das transações e pagamentos tap-to-pay.

O aplicativo móvel de cartão virtual foi desenvolvido para permitir que cartões comerciais virtuais sejam adicionados às carteiras digitais de forma rápida e segura. Além disso, pretende oferecer às instituições financeiras e aos parceiros mais opções na forma como prestam os serviços de pagamento contactless sustentáveis ​​que as empresas e negócios esperam cada vez mais.

Pensando nisso, o lançamento se concentra em atender às necessidades, preferências e demandas de clientes e colaboradores em um mercado em constante evolução, ao mesmo tempo em que prioriza o processo de permanecer em conformidade com os requisitos regulatórios e leis do setor.

Os bancos brasileiros estimam investir R$ 47,4 bilhões em tecnologia em 2024. O orçamento inclui despesas e investimentos. A estimativa é da 1ª etapa da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2024, realizada pela Deloitte.

O volume representa uma alta de 21% em relação aos R$ 39 bilhões gastos em 2023, que por sua vez foi mais do que o dobro dos R$ 19,1 bilhões registrados em 2015, segundo a Febraban.

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