Bom dia!

Hoje viemos com glitter e confete nas mãos, só esperando o feriado chegar para cair na cama folia 🥳🥳 De que lado você está?

Na edição de hoje:

Para cada panela, uma tampa:

Os brasileiros movimentaram via Pix R$ 17,18 trilhões em 2023, um aumento de 57,8% comparado a 2022, quando as movimentações totalizaram R$ 10,89 trilhões, segundo dados do Banco Central. Se comparar a 2021, quando foram R$ 5,21 trilhões, o número triplica.

Pagamento instantâneo criado em 2020 pelo BC também contribuiu para queda da circulação de dinheiro em espécie.

Considerado a principal forma de pagamento do Brasil desde 2022, o Pix também cooperou para queda da circulação de dinheiro em espécie no país. A quantidade de cédula que circulou em 2023 foi de R$ 341 bilhões, R$ 1 bilhão a menos do que o registrado em 2022 (R$ 342 bilhões).

Em 2019, estimava-se que cerca de 45 milhões de brasileiros não possuíam conta bancária. No ano passado, essa realidade mudou devido aos efeitos da pandemia, com a criação das contas de poupança digital social para o recebimento do auxílio emergencial. De acordo com a Caixa Econômica Federal, cerca de 20 milhões de beneficiários do auxílio passaram a ter conta em banco.

Neste cenário, o G10 Favelas, bloco de líderes e empreendedores de impacto de comunidades brasileiras, lança um banco digital para atender os moradores de favelas, público que movimenta R$ 119,8 bilhões por ano, segundo os Institutos Data Favela e Locomotiva.

O próximo passo é trabalhar com pessoas físicas.

“Vamos investir muito mais em cartões, porque, a princípio, o cartão é de uso da própria comunidade e temos autorização para trabalhar com o crédito e empréstimos”, diz Gilson Rodrigues, líder comunitário em Paraisópolis e presidente do G10 Favelas e do G10 Bank Participações.

No momento de incertezas sobre o auxílio emergencial, Muniz ressaltou a importância do banco comunitário nas favelas brasileiras. “Nosso público alvo são pessoas que estão com o nome negado, e não temos os mesmos parâmetros de um banco tradicional. Vamos auxiliar no momento de dificuldade, suprindo um empréstimo”, acrescenta.

Embora o assunto tenha sido levemente abordado na imprensa, o fato é que diante do surgimento de novas opções financeiras digitais, a empresa que atualmente possui licença como Instituição de Fundo de Pagamento Eletrônico (IFPE), não quer ficar para trás esses gigantes que fizeram progressos regulatórios.

Embora a questão da concorrência seja um incentivo para buscar uma licença bancária, o verdadeiro motivo vai além e aqui temos todos os detalhes do porquê “a maior fintech da América Latina” quer ser um banco no México.

A resposta curta é: simplificação regulatória.

Agora vamos passar para a resposta longa. Como é sabido no ecossistema fintech, a licença do IFPE, embora tenha suas vantagens, também suas limitações; Porém, isso não impediu o Mercado Pago de oferecer uma gama mais ampla de produtos, além da licença de Instituição de Fundo de Pagamento Eletrônico.

É aí, quando faz sentido a ideia de ter um banco, ao simplificar num único número, que lhe permite realizar diferentes operações, toda aquela carga regulatória que as suas alianças e o seu mesmo modelo de negócio acarretam.

Neste momento, a entidade chefiada por Pablo Rivas está a estudar os requisitos para solicitar a licença de raiz, nomeadamente a questão do capital mínimo.

Com 125 pedidos de patentes em 2023, 15 a mais do que no ano anterior, a Petrobras encabeça o ranking pelo segundo ano consecutivo, sendo a única empresa nacional no Top 10 da lista.

A petrolífera soma mais de 1.200 patentes ativas no país e no exterior. A maioria dos projetos associados aos pedidos de patentes do ano passado, conforme a companhia, tem como foco demandas de exploração e produção de óleo e gás, refino, energias renováveis e projetos de desenvolvimento sustentável, como descarbonização e redução de emissões.

Essa foi mais uma edição da Let’s News. Quer nos ajudar a torná-la ainda maior?

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