SEGUNDOU!

Última segunda-feira do mês de maio, daqui a pouco estaremos na metade do ano. Já conseguem sentir o cheirinho de São João? 🌽🔥💃

Na edição de hoje:

Confere aí:

A cultura e culinária do México são mundialmente conhecidas, com tacos, burritos, guacamole e figuras icônicas como Frida Kahlo e o seriado "Chaves". No entanto, no campo das finanças digitais, o país ainda enfrenta altos níveis de desbancarização e uso de dinheiro em espécie.

Atraídos por essa oportunidade, bancos digitais brasileiros como Nubank e Mercado Pago estão expandindo suas operações no México, onde já lideram o mercado. Outras instituições como o Bradesco e o britânico Revolut também estão entrando no país. Com um PIB de US$ 1,81 trilhão, o México é a segunda maior economia da América Latina, e seu ecossistema de fintechs cresceu 18,9% em 2023, alcançando 773 empresas.

Apesar do avanço das fintechs, a penetração dos neobanks no México é de apenas 15% da população, ou 19 milhões de usuários ativos. O crescimento dos downloads de aplicativos financeiros no México é mais lento comparado ao Brasil, com uma expansão anual de 10% a 30%. Mercado Pago e Nubank dominam o mercado mexicano, junto com PayPal, totalizando quase 80% dos usuários ativos mensais de apps bancários.

O Nubank, que iniciou operações no México em 2019, é uma das principais fintechs em crescimento, com 7 milhões de clientes e um recente aumento de capital de US$ 100 milhões para expandir seus serviços no país.

Veja o que os advogados falam sobre as apostas em notícia publicada pelo Finsiders Brasil.

Em abril, a Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda publicou a Portaria Normativa nº 615, estabelecendo novas regras para transações de pagamento de apostas on-line no Brasil. A portaria visa aumentar a transparência, segurança e integridade das operações financeiras. No entanto, a exclusão das instituições de pagamento (IPs) de investir os saldos de custódia gera debates sobre possíveis ajustes na regulamentação.

As novas regras incluem a necessidade de contas cadastradas e transacionais em instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central, mantendo os valores dos apostadores separados dos operadores. Os operadores podem investir esses saldos em títulos públicos federais, mas os ganhos não podem ser compartilhados com os apostadores, e essa prerrogativa é exclusiva para instituições financeiras, excluindo as IPs.

As IPs, que já investem em títulos públicos, veem essa exclusão como uma assimetria regulatória. Além disso, não podem usar a reserva mínima de R$5 milhões para investir em títulos públicos. Esses pontos provavelmente serão questionados pelas fintechs.

A portaria introduz conceitos como contas cadastradas, gráficas e transacionais, com transações permitidas apenas via transferência eletrônica, proibindo o uso de dinheiro em espécie, boletos, cheques, criptoativos e cartões de crédito. Os operadores não podem permitir apostas sem aporte prévio, conceder adiantamentos ou facilitar acesso a crédito.

Em resumo, a portaria avança na regulamentação de apostas on-line, mas ajustes são necessários para corrigir desigualdades entre instituições financeiras e de pagamento.

A Yolo Bank, uma fintech de crédito estudantil, está usando Inteligência Artificial para atrair clientes e combater a alta inadimplência no Brasil. A empresa já conta com mais de 300 mil estudantes e instituições em sua fila de espera e pretende alcançar 100 universidades e 700 mil estudantes em todas as regiões do país no primeiro ano. A maior parte dos clientes está nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste.

A fintech utiliza IA vinculada ao Open Finance para monitorar o comportamento financeiro dos clientes e prever inadimplências, oferecendo descontos de até 20% para ajudar os alunos a pagar as mensalidades. Além disso, a Yolo Bank fornece um sistema de gestão de inadimplência para as universidades.

A necessidade dessa inovação é destacada por dados que mostram que 60% dos estudantes brasileiros não concluem o ensino superior por razões financeiras e que a inadimplência nas instituições de ensino superior aumentou durante a pandemia. O programa federal de financiamento estudantil, FIES, também enfrenta dificuldades, com uma redução nos novos contratos e um aumento na taxa de inadimplência.

Google está investindo quase US$ 350 milhões na Flipkart, startup indiana de comércio eletrônico de propriedade do Walmart. O aporte faz parte de uma rodada de quase US$ 1 bilhão iniciada em 2023, a qual foi liderada pelo próprio Walmart, responsável por aplicar US$ 600 milhões.

Como parte do acordo, o gigante das buscas também fornecerá à Flipkart ofertas de nuvem, conforme anunciou a startup em breve comunicado nesta sexta (24). O Google, que atinge mais de meio bilhão de pessoas na Índia, identifica o país como um mercado externo importante.

Confira a notícia completa aqui.

Essa foi mais uma edição da Let’s News. Quer nos ajudar a torná-la ainda maior?

Compartilhe com sua rede!