Bom dia, leitor!

Estamos avançando: fintech lançando produto de ITP, redução de jornada e melhoria da UX, além de novos casos de uso e novidades envolvendo o ecossistema.

Na edição de hoje:

  • Casos de uso do Open Banking 💡

  • Pagar com app: novo produto no Open Finance

  • Regulamentação das criptos

Veja:

#1 Casos de uso do Open Banking 💡

O Open Banking, em todo o mundo, está tentando nivelar o campo de jogo para todos.

Há dezenas, senão centenas, de exemplos de como o open banking está sendo usado. Mas, muitos provedores ainda não sabem como o open banking pode ajudá-los, ou melhor ainda, como eles abrem novos fluxos de receita.

Anexado abaixo está uma publicação com um documento da Yapily que compilou 20 casos de uso que já estão impulsionando a inovação financeira em todos os setores. Confira:

  1. Verificação de renda;

  2. Gestão de finanças pessoais;

  3. Reconciliação de pagamento;

  4. Identificar verificação;

  5. Verificação de acessibilidade;

  6. Avaliação de solvabilidade;

  7. Poupança inteligente;

  8. Pagamentos de faturas;

  9. Pagamentos do tesouro; e

  10. Recargas de conta.

O material publicado descreve as formas de uso e como as empresas podem se beneficiar desses cases.

As outras 10 possibilidades você pode conferir no link abaixo.

#2 Pagar com app: novo produto no Open Finance

A equipe de Produto e Desenvolvimento da Trio acaba de lançar uma nova funcionalidade que promete revolucionar a experiência de pagamento com Pix. O novo plugin de Iniciação de Pagamentos facilita a vida dos consumidores ao permitir que o pagamento seja feito diretamente no site, em apenas quatro passos.

Esta inovação reduz o tempo de pagamento em até 70% e diminui significativamente o abandono de carrinhos de compra.

Além de ser mais rápida, a nova funcionalidade também aumenta a segurança das transações. Isso é possível porque o plugin estabelece uma conexão direta entre os bancos do pagador e do recebedor através do Open Finance, conforme regulamentado pelo Banco Central do Brasil.

A empresa destaca que essa novidade é resultado de inúmeros testes e reflete o compromisso da Trio em melhorar continuamente a experiência do usuário, integrando tecnologia avançada e usabilidade prática.

#3 Regulamentação das criptos

O Banco Central (BC), conforme o Decreto 11.563 de 2023, recebeu a competência de regulamentar o mercado de ativos virtuais no Brasil, mantendo as atribuições de outros órgãos como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Receita Federal. O objetivo é proteger os investidores, garantindo transparência nos benefícios e riscos dos criptoativos. A regulação será feita em fases para melhor acompanhamento e sofisticação.

A regulamentação visa prevenir práticas inadequadas que possam prejudicar consumidores, estabelecendo requisitos mínimos para que os prestadores de serviços de ativos virtuais (VASPs) operem com segurança. Segundo a Lei 14.478 de 2022, esses prestadores precisam de autorização do BC para atuar no Brasil.

Os próximos passos incluem:

  • Uma segunda consulta pública sobre normas gerais para prestadores e autorização no segundo semestre de 2024.

  • Planejamento da regulamentação de stablecoins, especialmente no âmbito de pagamentos e mercado de câmbio.

  • Aperfeiçoamento do arcabouço regulatório para as VASPs, incluindo aspectos como mercado de câmbio, regulamentação prudencial e prestação de informações ao BC.

A regulamentação pretende garantir a estabilidade do Sistema Financeiro Nacional, abordando temas como prevenção à lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo. Para equilibrar a robustez regulatória e a inovação, o BC está realizando consultas públicas para coletar feedback da sociedade e do mercado, aprimorando a qualidade das normas.

Confira mais detalhes na notícia do Banco Central.

🔢 Número

R$ 25 mil

Empresas usam a tecnologia para oferecer aluguéis de produtos e serviços de luxo a quem não está disposto a investir um valor tão alto para levar uma vida de high society.

Uma dessas startups é a Front Row, plataforma de revenda de artigos de luxo criada em 2017 pela administradora e especialista em moda Lilian Marques.

A fashiontech trabalha com grifes como Hermès, Cartier, Chanel, Tiffany, Rolex e Bvlgari, e anunciou recentemente sua expansão para Miami, nos Estados Unidos. No início da operação, o ticket médio inicial era R$ 2.500. Hoje, o valor está acima de R$ 25 mil.

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👋 até a próxima

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