Sextou e de maneira especial: 👩‍🦰👩🏽‍🦱👩🏻

Feliz Dia Internacional da Mulher às leitoras e profissionais do mercado que impulsionam o sistema financeiro, incluindo o emprenho no desenvolvimento dos produtos e serviços de pagamentos.

Na edição (especial) de hoje:

Leia:

O Ministério do Trabalho e Emprego negou, nesta 3ª feira (5.mar.2024), estar violando a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) no relatório de igualdade salarial entre homens e mulheres.

O governo vinha sendo questionado pelas empresas quanto à transparência de dados sobre cargos e salários dos funcionários. Luciana Nakamura, diretora de Programa da Secretaria-Executiva, explicou que os dados complicados no relatório serão percentuais. Segundo ela, não serão divulgados cargos e salários dos profissionais.

Dercylete Lisboa, coordenadora-geral de Fiscalização e Promoção do Trabalho Decente, também do Ministério do Trabalho e Emprego, disse que o objetivo do relatório é de que as empresas verifiquem se existe ou não desigualdade na companhia.

“O relatório é para promover uma questão educativa, não exposição. Se a gente não visualiza, as empresas não vão dizer que tem desigualdade”, disse.

Para ela, não é justificável uma empresa ter funcionários, para além de raça e gênero, desempenhando uma mesma função com salários diferentes.

Eis um exemplo do relatório:

O número de transferências feitas por mulheres aumentou de 1,9 milhões em Dezembro de 2022 para 6,8 em Dezembro de 2023. Nos últimos 12 meses, foram concluídas mais de 110 milhões de transações interbancárias, em tempo real, num montante de 3.000 milhões de dólares.

A última edição do relatório do Banco Mundial “Mulheres, Empresas e Direito” salienta que nenhum país do mundo oferece oportunidades iguais às mulheres, nem mesmo as economias mais ricas.

➔ O número de transferências feitas por mulheres cresceu 243% entre dezembro de 2022 e dezembro de 2023.

➔ 4 em cada 10 pessoas que utilizam sistemas de pagamento imediato, como o Transfiya da ACH Colômbia, são mulheres.

➔ 31% das mulheres na América Latina ainda não possuem conta bancária.

➔ Nenhum país do mundo oferece oportunidades iguais às mulheres, nem mesmo as economias mais ricas.

➔ Na Colômbia a disparidade de gênero no que diz respeito à propriedade de produtos financeiros é de 6,9 ​​pontos percentuais.

Segundo o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID -, 31% das mulheres na América Latina ainda não têm conta em banco, e a disparidade de gênero no acesso a produtos financeiros, de sete pontos percentuais, não foi reduzida desde 2017. As necessidades não atendidas de mulheres empreendedoras e empresárias na América Latina chegam a 93 bilhões de dólares, segundo a entidade.

Monet - o aplicativo de crédito online - desembolsou mais de 226 bilhões de pesos para mulheres que vivem nos estratos 2 e 3. De acordo com o último relatório da fintech colombiana, no total foram concedidos mais de 320 mil empréstimos para esta população, no luta contra a 'gota gota' e num esforço para promover uma maior inclusão no país.

Embora as mulheres chefes de família na Colômbia tenham registado um aumento nos últimos 25 anos de 71,3% entre 1997 e 2022, as conclusões também destacam a necessidade de enfrentar os desafios de cada tipo de agregado familiar para alcançar maior equidade e inclusão financeira no país, indica um relatório da Asobancaria.

No último ano, 9,6% das mulheres ocupavam cargos que permitiam trabalho totalmente remoto. Uma proporção menor que a de homens, de 11,6%, segundo dados do LinkedIn Economic Graph. No trabalho híbrido, a distribuição foi mais próxima: 18,9% de mulheres e 18,1% de homens.

Nos últimos três anos, houve uma queda na proporção de mulheres no trabalho totalmente remoto e pouca alteração na atuação presencial, o que mostra uma migração das trabalhadoras para o modelo híbrido. Confira:

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