
Bom dia!
Hoje estamos com muita novidade envolvendo fintechs, intituições que alcançaram marcos, novos produtos e projeções segundo o BC.
*Leia até o final para saber mais sobre as ações para o RS.
Na edição de hoje:
Nubank supera 100 milhões de clientes
Depois do embedded finance, vem o endofinance
Agilidade com a nova lei de câmbio, segundo BC
Leia:
#1 Nubank supera 100 milhões de clientes
O Nubank alcançou 100 milhões de clientes em sua base nos países onde opera: Brasil, México e Colômbia. Esse feito o torna a primeira plataforma bancária digital fora da Ásia a atingir tal marca.
O crescimento foi notável no Brasil e no México, consolidando o Nubank como o maior banco digital no Brasil. O fundador, David Vélez, destacou que a empresa levou cinco anos para alcançar 1 milhão de clientes e agora ultrapassou 100 milhões em uma década.
Enquanto amplia os produtos para os clientes brasileiros e constrói sua “money platform”, o Nubank elencou o México como principal foco da expansão internacional. Com crescimento acelerado no país, a empresa elevou recentemente o investimento na operação para mais de US$ 1,4 bilhão.
Em 2023, o Nubank registrou lucro líquido de US$ 1 bilhão. Foi a primeira vez que o banco digital entregou lucro anual para os acionistas. Atualmente, a companhia tem valor de mercado de US$ 57,1 bilhões.
#2 Depois do embedded finance, vem o endofinance
A Celcoin, líder brasileira em infraestrutura para serviços financeiros, está lançando o conceito de endofinance, uma evolução do embedded finance.
Isso significa trazer serviços financeiros para dentro das organizações, atendendo às necessidades de cada parte interessada.
Seu novo produto, MyBenk, oferece uma variedade de serviços financeiros para empresas, permitindo que operem como fintechs e melhorem a experiência de seus stakeholders. Este movimento visa facilitar a conexão das empresas com seu ecossistema de relações.
Saiba mais no podcast MVP da Celcoin.
#3 Agilidade com a nova lei de câmbio, segundo BC
Desde dezembro de 2022, a nova lei de câmbio (Lei nº 14.286/2021) está simplificando e agilizando as operações no mercado cambial, segundo uma pesquisa recente do Banco Central com 55 instituições financeiras.
O levantamento mostra que 84% das instituições consideram as operações de câmbio mais eficientes, enquanto 91% estão modernizando procedimentos relacionados a contas em reais de não-residentes. Além disso, 76% das instituições observam um maior alinhamento da regulação brasileira com padrões internacionais, o que reduz custos e aumenta a atratividade do país para investidores estrangeiros.
Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, afirmou que a pesquisa reflete os primeiros 500 dias da nova lei de câmbio. Ele destacou que a lei impulsiona uma economia mais globalizada, sofisticada e dinâmica, permitindo novos modelos de negócios e uma maior integração internacional da economia brasileira.
Roberto citou, ainda, que houve um aumento efetivo no uso internacional da moeda brasileira no exterior. “Temos o caso dos viajantes brasileiros pagando suas compras com conta em reais, inclusive com uso do Pix“, exemplificou o presidente do BC.

🔢 Número
251 milhões
As fintechs brasileiras terminaram 2023 com 251 milhões de clientes pessoa física, um aumento de 77% em relação ao ano anterior, segundo estudo divulgado pela Zetta, associação que reúne nomes como Nubank, PicPay, Mercado Pago, entre outros.
Além disso, há 7 milhões de clientes pessoa jurídica (incluindo microempreendedores individuais).
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