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Hoje é quinta-feira, e estamos de volta com as notícias mais quentes e relevantes do momento para manter vocês sempre bem informados.

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Após um ano do lançamento da maçã no mundo da tecnologia, a Apple está encerrando o seu serviço de Buy Now Pay Later.

Pelo visto ela decidiu mudar o rumo e agora vai colaborar com terceiros para oferecer empréstimos parcelados.

Para quem não lembra, o Apple Pay Later foi lançado nos EUA no ano passado e permitia que os compradores solicitassem empréstimos de até US$ 1.000 na hora da compra com o Apple Pay. Esse valor podia ser dividido em quatro pagamentos iguais ao longo de seis semanas, sem taxas ou juros. 🤩

Sim, parecia uma maravilha, mas, pelo visto, a Apple tem outros planos.

Neste mês, a empresa anunciou que vai expandir globalmente a oferta de empréstimos parcelados através de cartões de débito e crédito, além de parcerias com gigantes do mercado BNPL, como a Affirm.

Mas por que essa mudança repentina?

No início, o Apple Pay Later parecia ser uma forma da Apple se afastar dos parceiros tradicionais e fortalecer seu próprio negócio financeiro. A empresa até criou a subsidiária Apple Financing e comprou a Credit Kudos, uma agência de crédito do Reino Unido. Contudo, parece que a nova estratégia é colaborar com grandes players do mercado para oferecer mais flexibilidade e alcance global.

Uma notícia que vai interessar a todos que adoram uma boa compra online. 🛍️

Uma pesquisa recente realizada pela Cielo em parceria com a Expertise/Opinion Box revelou que o Pix, ultrapassou o cartão de crédito como o meio de pagamento mais utilizado nos e-commerces brasileiros!

O sucesso do Pix não é à toa. Muitos e-commerces oferecem descontos para quem opta por esse método de pagamento. E olha só, metade dos lojistas entrevistados afirmaram que realmente incentivam o uso do Pix com descontos especiais. No entanto, quando falamos de compras presenciais, temos um empate técnico: 57% usam tanto o Pix quanto o cartão de crédito.

Para compras acima de R$ 100, tanto online quanto nas lojas físicas, o cartão de crédito ainda reina. Isso mostra que, embora o Pix domine em número de transações, ele não lidera em volume de valor transacionado.

Um dado curioso é que quase 30% dos lojistas usa a maquininha de cartão para receber pagamentos via Pix. E dos que compartilham a chave Pix, apenas 7% desconhecem essa possibilidade.

E as novidades não param por aí. A pesquisa revelou que 81% dos lojistas já realizam transações via WhatsApp e 65% pelas redes sociais, mesmo entre aqueles que têm loja física. A tradicional maquininha de cartão ainda é o principal meio de pagamento para 96% dos varejistas, mas o link de pagamento está ganhando espaço, sendo usado por 56% dos entrevistados.

16 participantes!

As instituições que estão participando dessa fase atual do projeto têm até o próximo dia 1 de julho para enviar suas propostas de casos de uso para a próxima etapa de testes. O Banco Central (BC) já enviou o aviso aos consórcios participantes, especificando a data e os requisitos para a escolha dos casos.

Os testes da primeira etapa do Drex estão quase no fim, e a expectativa é que a segunda fase comece já em julho. No entanto, o BC ainda não divulgou quantos casos serão escolhidos para essa próxima fase. Mas uma coisa é certa: a corrida para apresentar as melhores propostas já começou! 🏎️🏎️

Segundo o aviso do BC, as instituições devem detalhar suas propostas com bastante clareza. Isso inclui a descrição do caso de uso, o prazo esperado para implantação, o impacto no sistema financeiro nacional, os requisitos de privacidade, os testes propostos e as barreiras regulatórias identificadas. É um processo rigoroso, mas essencial para garantir que o Drex traga inovação e segurança para o nosso sistema financeiro.

E aí, o que acham dessa fase do Drex? Ansiosos para ver os próximos passos?

Que os pagamentos instantâneos por aqui são um sucesso e nosso queridinho, isso você já sabe. Mas, e lá fora?

No EBAday, Sulabh Agarwal da Accenture moderou uma mesa redonda com Simon McConnell do Citi e Bruno Mellado do BNP Paribas sobre a transformação nos bancos.

Agarwal começou perguntando ao público sobre os principais programas de pagamento para o próximo ano. A maioria (75%) prioriza a regulamentação dos pagamentos instantâneos, seguida pela migração ISO 20022 (58%).

McConnell e Mellado discutiram as mudanças regulatórias no setor. Mellado enfatizou a necessidade de criar jornadas digitais seguras e em tempo real. Ele destacou que a conformidade é a principal prioridade dos investimentos, acima da introdução de novos serviços.

Mellado e McConnell enfatizaram a importância de pensar no futuro e fazer as perguntas certas aos fornecedores e parceiros para aproveitar investimentos existentes e futuros.

O "Request to Pay" emergiu como a principal oportunidade de colaboração (53%), seguido por esquemas de transferência de crédito "one leg out" (45%). A interoperabilidade e o uso de padrões comuns foram apontados como essenciais.

Temos uma notícia incrível que vai facilitar ainda mais as suas compras! Recentemente, Campos Neto anunciou que o Pix vai ganhar a opção de pagamento por aproximação do celular. 📲

Durante um evento em São Paulo, Campos Neto explicou que os usuários poderão registrar uma chave Pix em suas carteiras digitais, como Google Pay e Apple Pay, e usar essa opção de forma semelhante aos cartões de crédito e débito por aproximação.

Para usar o Pix por aproximação, será necessário:

Com essa novidade, ao aproximar o celular da maquininha de pagamento, o processo será automático, eliminando a necessidade de digitar códigos ou escanear QR Codes. A facilidade promete ampliar ainda mais a adoção do Pix, que já é um sucesso entre os brasileiros.

Ainda não há uma data definida para o lançamento dessa funcionalidade, mas a expectativa é grande!

No episódio do Let's Open podcast, conversamos com Bruno Chan, CEO e cofundador da klavi, sobre como o Open Finance melhora a visibilidade da renda comprovada e estimada, e o impacto dessa mudança nas operações de diversos produtos financeiros, incluindo casos reais de clientes.

Também fizemos um balanço desde a última participação do Bruno no episódio. Está imperdível, clica e confere: 🎙️

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