
SEGUNDOU
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Na edição de hoje:
Onze das 17 marcas de cartões de crédito preferidas pelos clientes são de fintechs
Duas perguntas essenciais para evoluir em ESG
O BNPL fica para o ano que vem… 🦘
Hoje o número é uma porcentagem 👀:
#1 Onze das 17 marcas de cartões de crédito preferidas pelos clientes são de fintechs
A conclusão é de uma pesquisa da SoluCX, obtida com exclusividade pelo Portal Fintechs Brasil. Assim, o grupo tem Credicard; Ourocard, do Banco do Brasil; Bitz, do Bradesco; três cartões do Itaú (Uniclass, Cliq e iti); Nu; Ame; C6; Inter; Magalu; Meliuz; Mercado Pago; PagBank; PayPall; PicPay; e Will.
A pesquisa avaliou 35 marcas, ouviu 18.794 clientes e o NPS médio (net promoter score, indicador que mede a satisfação dos consumidores com a marca) ficou em 59,4.
A consultoria também usa um método conhecido como “Jobs to be done” (algo como pontos a melhorar) para orientar as marcas a se reposicionarem melhor. No caso dos cartões, os três primeiros aspectos apontados foram limite de crédito, cashbanck e taxas. Mas o atendimento/resolutividade e o processo de contratação também podem melhorar.
Na categoria de meios de pagamento (basicamente, maquininhas de cartões), das 23 marcas apenas 8 foram certificadas e dessas, só duas de bancos. Para ser “certificada”, a marca precisa atingir NPS acima da média do setor. Neste caso, Stone, Cielo, Marcado Pago, PagSeguro, RecargaPay, Rede e SumUp. O NPS médio foi de 60,5.
De todas as adquirentes, os clientes querem melhores tarifas, custo/benefício e suporte.

#2 Duas perguntas essenciais para evoluir em ESG
Em artigo ao Startups, Simone Murata (Todas Group) declarou que a grande questão é como implantar a pauta ESG na empresa e quais são as iniciativas que evitam estar sempre correndo atrás de ações para cumprir a agenda.
A análise começa com duas perguntas:
1) Quais os impactos negativos que a empresa causa ou perpetua?
2) O que é possível fazer para mitigar tais impactos em curto, médio e longo prazo?
A partir das respostas para as duas perguntas, o planejamento ESG se torna mais viável e vai entregar resultados visíveis em menos tempo.
Trazendo agora para a área de atuação da Todas Group, voltada para o “G” da sigla (Governança), vejo como muitas das empresas saem da primeira pergunta com uma resposta comprovada por estudos nacionais e internacionais: as companhias perpetuam, mesmo sem intenção, a desigualdade entre homens e mulheres no ambiente corporativo.
Uma tendência que a autora do texto adiantou foi que as companhias que agem hoje para endereçar de forma genuína a pauta ESG estarão muito mais fortes nos próximos anos e atingirão muito mais rápidos seus objetivos de negócio, seja um M&A bem sucedido, o IPO nacional ou internacional, a atração de mais investidores e, principalmente, a atenção e fidelização de clientes – as pesquisas mostram cada vez mais o interesse das novas gerações em empresas com propósitos sociais e ambientais, muito além da prateleira de compra ou do checkout do carrinho no e-commerce.
#3 O BNPL fica para o ano que vem… 🦘
O governo australiano anunciou um adiamento das suas leis BNPL até 2024, devido a pressões de recursos sobre as equipas de redação legislativa do governo federal.
Os novos regulamentos e leis que deveriam regular os fornecedores Buy Now Pay Later (BNPL) foram adiados devido a múltiplas pressões de recursos que estavam presentes nas equipes de redação legislativa do governo federal.
De acordo com o artigo publicado pela Financial Review e republicado na The Paypers, as autoridades mencionaram que o governo ainda pretende submeter o BNPL às leis e restrições de crédito, bem como introduzir obrigações proporcionais de empréstimo responsável no popular tipo de empréstimo de curto prazo. Também foi confirmado que a regulamentação não atingirá o prazo previsto para produzir projetos de legislação até o final de 2023.
Espera-se que a lei proposta pela Austrália imponha limites máximos de taxas para pagamentos em falta de indivíduos, bem como exija novos avisos e divulgações, juntamente com a exigência de que os fornecedores verifiquem se os empréstimos são adequados para clientes ou não.
Ao mesmo tempo, pedirá aos jogadores que tenham resoluções de disputas internas e externas, forneçam disposições sobre dificuldades para usuários em dificuldades, bem como introduzam regras de marketing mais rígidas.
🔢 Número
58%
Visa aponta que 58% das empresas brasileiras já se preparam para atuar sem dinheiro físico nos próximos dois anos
Além disso, o mesmo estudo mostra que 92% dos empresários do Brasil esperam, em algum momento, operar de forma 100% digital, seja com Pix, Drex ou outras formas de dinheiro virtual como criptomoedas.
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Até a próxima
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