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Hoje temos open finance + superapp + dinheiro + cartão + drex. Bora ler as notícias?

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Gustavo Bresler, COO do Iniciador escreveu para a Época Negócios sobre as inovações do Open Finance em 2024. A introdução das Transferências Inteligentes está revolucionando a gestão financeira no Brasil, permitindo não apenas visualizar saldos e extratos, mas também transferir fundos entre contas de diferentes instituições. Isso possibilita uma automação mais avançada, onde pagamentos e transferências podem ser programados com base em gatilhos específicos.

Essa ferramenta tem o potencial de transformar a maneira como os brasileiros lidam com suas finanças, oferecendo soluções como transferência automática de fundos para evitar juros do cheque especial ou oferecer linhas de crédito pré-aprovadas.

A competição entre instituições é intensificada pela nova modalidade de iniciação de pagamento, incentivando a centralização da gestão financeira em 'super-apps'. A lealdade do cliente agora é mais determinada pelo canal de acesso e pela conveniência digital do que pela custódia de valores.

No centro dessa transformação está o consumidor, que ganha com mais opções e controle sobre suas finanças. Em 2024, os aplicativos bancários devem melhorar significativamente, integrando ferramentas de gestão multicontas para manter o contato com os clientes e centralizar sua vida financeira.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, prevê a chegada de um superaplicativo reunindo diversos bancos em um só lugar no mercado brasileiro em menos de um ano.

Esse anúncio foi feito durante um evento sobre tecnologia no setor financeiro promovido pelo Instituto Peterson, em Washington, paralelamente às reuniões do Banco Mundial e do FMI.

O superapp funcionará como um marketplace de produtos financeiros, permitindo aos usuários acessar todas as suas contas bancárias, comparar serviços como cartões e crédito em tempo real e migrar facilmente entre instituições.

Essa iniciativa está alinhada com o open finance, que permite aos clientes compartilhar informações de suas contas com diferentes bancos, sendo um dos objetivos da iniciativa de inovação do Banco Central.

Na América Latina o dinheiro físico segue em alta e empatou com o cartão de crédito como meio de pagamento mais utilizado nos pontos de venda, segundo o Global Payments Report 2024.

🌇 Nos pontos de venda (POS):

- Dinheiro e cartões de crédito: dinheiro e cartões de crédito representaram 29% do valor das transações POS cada um, e é a primeira vez que eles compartilharam a liderança. Espera-se que os cartões ultrapassem o dinheiro como o principal método de pagamento pessoal até o fim de 2024.

- Tendências por país: o dinheiro segue como o principal método de pagamento POS na Argentina, Colômbia, México e Peru. No Brasil, os cartões de crédito lideraram com 36% dos gastos POS, enquanto no Chile, os cartões de débito foram os mais populares, representando 37% do valor do pagamento pessoal.

- Cartões débito: representaram 23% dos valores de pagamento.

📲 E-comerce:

- Cartões de crédito: foram o método de pagamento online dominante, representando 35% do valor transacionado.

- Pagamentos de conta para conta (A2A): a América Latina viu a maior penetração de pagamentos A2A globalmente, com 20% do valor das transações de e-commerce. O sistema Pix do Brasil desempenhou um papel significativo, liderando com 30% do valor das transações no Brasil. Colômbia e Peru também viram uma adoção significativa de A2A, com serviços como PSE na Colômbia e Yape e PLIN no Peru.

- Serviços pós-pago: a América Latina teve o maior uso global de pós-pago.

Para informações sobre outros países da região e metodologia, confira o report 👇🏻

Nu Holdings , uma plataforma de serviços financeiros digitais, anunciou que pretende aumentar a capitalização acionária da Nu Mexico em quase US$ 100 milhões.

De acordo com as informações detalhadas no comunicado de imprensa, a Nu Holdings, que atualmente fornece plataformas bancárias digitais e serviços financeiros digitais no Brasil, México, Colômbia e internacionalmente, forneceu à Nu Mexico uma injeção de capital de US$ 100 milhões. Isto fez com que o investimento total da subsidiária atingisse quase 1,4 mil milhões de dólares, com a mudança a melhorar a posição da empresa como investidor estrangeiro no sector financeiro da região.

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