SEXTOUUUU

Última sexta-feira do mês e meu pedido é que você leia essa edição com um amigo ou faça um colega mais informado no mercado durante o happy hour. Como era no Orkut: não quebre essa corrente! 😂

Na edição de hoje:

Abaixo você confere:

Apesar de ter sido aceita a proposta de reajuste pelos servidores do Banco Central, nas redes sociais os servidores demonstraram a insatisfação sobre a proposta.

Mayara Yano, Assessora Sênior no Banco Central, comentou na sua rede pessoal do LinkedIn:

Em nota, a Associação Nacional dos Analistas do Banco Central Publicou:

Também houve a publicação do Histórico de Mobilização #ValorizaBC. Confira mais informações no link abaixo

O Valor Econômico publicou uma matéria que visa esclarecer todos esses termos do mercado.

Este mês, duas novas funcionalidades foram implementadas no open finance, um sistema de compartilhamento de informações financeiras. A partir do dia 15, os usuários podem agora agendar pagamentos recorrentes, e até o dia 29, os participantes devem disponibilizar também as chamadas transferências inteligentes. Em outubro, estão previstos o lançamento do Pix automático "puro" e do Pix via open finance. As vantagens e diferenças entre essas funcionalidades ainda precisam ser exploradas mais detalhadamente.

As transferências inteligentes, também conhecidas como "sweeping accounts", já são comuns em outros países, onde automaticamente transferem o saldo excedente de uma conta para um investimento. No Brasil, seu uso é semelhante, porém mais abrangente. No entanto, essas operações só podem ser realizadas entre contas com o mesmo titular.

Em outubro entram em vigor o Pix automático “puro” e o Pix via open finance. Em ambos a operação se inicia com o recebedor, seja enviando um QR Code para o pagador, uma notificação no app ou alguma outra forma. Somente PJ pode receber essas categorias de pagamento. O Pix automático “puro” terá uma função parecida com o débito automático. Poderá ser usado para o pagamento de contas de luz, água, telefone; pagamentos, mensalidades, entre outros.

Eliseu Tudisco, sócio da consultoria PwC no Brasil, destaca o potencial do Drex para revolucionar a digitalização financeira. Com base em um relatório da PwC divulgado pela EXAME, Tudisco analisa o projeto do Banco Central brasileiro em comparação com outras iniciativas de moedas digitais de bancos centrais.

O estudo ressalta que o Brasil, embora não seja o líder global, está entre os mais avançados na criação da CBDC.

Uma das principais características do projeto brasileiro é o uso de uma rede de processamento descentralizada, mas permissionada, que visa garantir segurança e integridade no ecossistema.

O presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, informou na quinta-feira, 25, que o Pix está se aproximando da marca de 200 milhões de transações por dia.

Antes, o sistema de pagamento e transferência instantâneo só chegava perto desse número em datas excepcionais — como no início dos meses, quando trabalhadores recebem seus salários ou outras fontes de renda.

Essa foi mais uma edição da Let’s News. Quer nos ajudar a torná-la ainda maior?

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