O mar não tá pra peixe 🐟: mais uma onda de demissões e com substituições pela IA.

You are fired!

Na edição de hoje:

Vamos ao que importa:

Acho que é bom se preparar, pois em 2024 vamos ouvir mais sobre esse tipo de movimento.

Por enquanto, vamos falar da Duolingo, popular app de ensino de idiomas, que anunciou cortes em sua equipe de funcionários tercerizados para implementar o uso de inteligência artificial para a criação de conteúdos.

Segundo reportou a Bloomberg e foi confirmado pela própria Duolingo na última terça (09), cerca de 10% dos terceirizados foram “desligados”.

“Simplesmente não precisamos mais de tantas pessoas para fazer o tipo de trabalho que alguns desses empreiteiros estavam fazendo. Parte disso pode ser atribuída à IA”, disse um porta-voz da empresa.

Além disso a Pixeon, empresa de softwares e sistemas de gestão para laboratórios, clínicas e hospitais, dispensou 7% do seu quadro de 436 funcionários – cerca de 30 pessoas. Procurada pelo Startups, a companhia confirmou as demissões e atrelou os cortes aos desafios de mercado enfrentados no último ano e a um planejamento orçamentário realizado pela companhia recentemente.

“A Pixeon comunica que realizou nesta segunda, 8 de janeiro, ajustes na sua estrutura organizacional. No último ano, a companhia enfrentou desafios de mercado, fruto de mudanças do cenário macroeconômico e, mais especificamente, do setor de saúde brasileiro – foco de atuação da empresa. Para 2024, a empresa readequou o planejamento orçamentário à realidade imposta, definiu unidades de negócios que terão investimentos e outras que não serão priorizadas neste ano. Para este novo momento, entre diversas ações estruturantes, foi preciso reduzir em 7% seu quadro de 436 colaboradores”, disse a empresa, em nota.

O Blog BC escreveu ontem sobre o tratamentos de criptoativos nos balanço de pagamentos do Brasil.

Os fluxos transnacionais de criptoativos têm crescido de forma expressiva em anos recentes. No caso do Brasil, os fluxos entre residentes e não residentes – quase exclusivamente importações – passaram de patamar pouco relevante em 2017 para US$7 bilhões em 2022. O forte e repentino incremento dessas transações econômicas provocou o debate internacional sobre como refletir adequadamente esses fluxos nas estatísticas macroeconômicas. As discussões têm tratado não apenas de classificação, mas também de taxonomia, coleta de dados e divulgação de estatísticas de criptoativos.

O texto aborda o tratamento, nas estatísticas de balanço de pagamentos do Brasil, dos criptoativos semelhantes a Bitcoin – criptoativos sem passivos correspondentes, desenvolvidos para servirem como meio de troca (em inglês, crypto assets without a corresponding liability designed to act as a general medium of exchange - CAWLM). O texto não aborda o tratamento de outras espécies de criptoativos, tais como stablecoins (ativos digitais com paridade em outro ativo, commodity ou moeda, por exemplo, para os quais há uma unidade econômica emissora) ou moedas digitais emitidas por bancos centrais .

Para ler o texto completo no Blog BC clique aqui.

O artigo do Startups buscou apresentar as principais fases anteriores à concretização do investimento, que costumam balizar as negociações entre investidores e startups até o fechamento da transação. Como costumamos ouvir de investidores e empreendedores, a rodada não pode ser celebrada até o dinheiro entrar no caixa da startup, sendo importante, portanto, ter uma visão clara sobre todo o processo que antecede esse tão desejado momento.

No processo de seleção de startups, denominado pelos VCs de “scouting”, os investidores mantém conversas preliminares com potenciais empresas-alvo, avançando-se às fases subsequentes do processo de investimento quando há interesse mútuo das partes.

Esse processo, que já é naturalmente difícil para as startups em fase de captação, se tornou ainda mais desafiador nos últimos anos, em que, após uma fase de euforia em 2020 e 2021, o mercado de VC vem passando por um forte ajuste – o chamado “inverno das startups” – resultando em maior restrição de acesso a capital e valuations mais baixos.

Nesse sentido, o primeiro grande desafio das startups em jornada de captação é superar esse funil inicial e despertar o interesse de investidores que estejam dispostos a dedicar tempo e recursos nas fases subsequentes do processo de investimento.

Para conhecer e entender melhor todas as fases até o fechamento, visite o artigo no link abaixo:

Livance levanta US$ 13,2 milhões para transformar os serviços de saúde no Brasil

Este investimento será utilizado para expandir a presença física da Livance, reforçar a sua plataforma tecnológica e avançar na digitalização dos serviços de saúde.

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