Sextou novamente!

Hoje vamos fechar a semana com Drex, Open Finance e relatórios.

Na edição de hoje:

Vamos às notícias:

O diretor de regulação do Banco Central (BC), Otávio Damaso, disse que o “open finance não é uma agenda fácil” porque “o incumbente não quer que você compartilhe as informações”

Diretor do BC afirmou também que, no início, nenhum banco queria colocar o símbolo do Pix nos seus aplicativos.

A matéria completa é do Valor Finanças e pode ser acessada no link abaixo:

O Banco Central do Brasil (BC) divulgou nesta quinta-feira (09/11) o Relatório de Estabilidade Financeira (REF) referente ao primeiro semestre de 2023. O REF é uma publicação semestral destinada a apresentar o panorama da evolução recente e as perspectivas para a estabilidade financeira no Brasil.

As instituições financeiras reduziram o apetite ao risco, mas o cenário ainda requer cautela. Em relação às famílias, os critérios de concessão de crédito se tornaram mais restritivos em função das perdas recentes. Concernente às empresas, não se percebe alteração importante na estimativa de qualidade das concessões, o que demanda atenção dada a pressão sobre a capacidade de pagamento de micro, pequenas e médias empresas. O elevado endividamento continua se manifestando na materialização de risco de crédito.

Além disso, os seguintes temas foram selecionados para esta edição: (i) avaliações iniciais sobre os impactos da Lei 14.286, de 2021, marco legal para o mercado de câmbio e os capitais internacionais e (ii) mapeamento dos riscos tecnológicos do SFN e do SPB.

O Pix segue aumentando sua relevância no SFN e no SPB. O Pix chegou a representar 17,4% do total de pagamentos de varejo. O crescimento mensal do volume de transações foi de 2,32%.

A maior parte das transações continua sendo entre pessoas, havendo expansão significativa, entretanto, nos pagamentos de pessoas para empresas. O SPI manteve disponibilidade acima de 99,9% em todo o período. Noventa e nove por cento das transações cursaram no SPI em até 1,98 segundo.

Acesse o relatório completo do Banco Central clicando aqui.

No Dia 4 do "Especial: Real Digital", os debates focaram no impacto das moedas digitais de bancos centrais (CBDCs, na sigla em inglês) e nas oportunidades e perspectivas para os empreendedores no ecossistema do Drex.

Com mediação de Nicholas Sacchi, head de estratégia e parcerias no BlockTrends, e participação de André Portilho, head de Digital Assets do BTG Pactual e Juliana Felippe, da Paxos, o painel "O impacto do real digital e outras CBDCs no mercado de criptomoedas" discutiu como as CBDCs como o Drex podem impactar o mercado de criptomoedas:

"A gente está em um caminho via tecnologia não só aqui no Brasil mas no mundo inteiro de desintermediação", comentou André Portilho sobre a descentralização proposta pelas moedas digitais e a adoção desta tecnologia pelos bancos centrais ao redor do mundo.

"Isso fatalmente vai continuar acontecendo e quanto mais você tiver novas tecnologias mas isso vai acontecer. A questão é como que isso acontece", concordou Juliana, da Paxos.

Paytech GoPass fechou rodada de US$ 15 milhões na Colômbia para continuar digitalizando pagamentos em pedágios e estacionamentos. GoPass planeja anunciar recursos adicionais em seu ecossistema nos próximos meses.

A empresa possui uma plataforma a partir da qual também é possível gerenciar pagamentos em postos Terpel, serviços de lavagem, pagamentos em lojas de autoatendimento, atendimento a guinchos e, entre outros, revisões técnico-mecânicas, que chamam de ecossistema.

Essa foi mais uma edição da Let’s News. Sabemos que a estrada será longa, divertida e com muitos aprendizados. Seu feedback é sempre bem-vindo! Se quiser fazer parte do nosso grupo no WhatsApp e contar sua experiência, será ótimo, é só clicar aqui (bem escondidinho mesmo, só para os mais interessados 😄).

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