Bom dia! 🌞

Para compensar a edição de ontem sobre a onda de demissões recente, trouxemos um apanhado de oportunidades sobre o mercado de pagamentos para você investir na carreira.

Um avanço de 2 para 35 players no mercado!

Na edição de hoje:

O número de hoje é sobre multas em fintechs 👀

Ao contrário da edição de ontem, a de hoje falará sobre o mercado de pagamentos e as oportunidades de carreira.

Segundo artigo publicado no LinkedIn por Vinicius Vellar, que contou que a partir de 01/07/2010, com uma mudança na legislação brasileira, estas e outras bandeiras passaram a serem aceitas em todos os Credenciadores autorizados, o que tornou o mercado mais competitivo, e que se expandiu rapidamente passando de 2 para 35 players no período de 2010 até 2022.

Além da Adquirência que realiza o processamento de transações de Cartões de Débito, Crédito e Pré-Pago, neste período também tivemos o surgimento de inúmeras Fintechs trazendo inovação ao Mercado de Payments, com novas experiências aos usuários, e aumentando consideravelmente a demanda por profissionais para este setor. Segundo o Radar Fintechlab de 2020, o setor de Payments em 2020 já representava o maior volume de iniciativas, somando 190 Fintechs, o que representava 28% do mercado de Fintechs naquele ano.

Os números deste mercado realmente já impressionantes, segundo dados da Abecs no balanço do 3T23, os pagamentos com cartões cresceram 9,2% no trimestre, somando um volume de R$2,7 trilhões em 2023 no período de janeiro a setembro.

Sobre pagamentos com Pix, os números são ainda mais impressionantes, com os volumes financeiros e de transações quebrando records mensalmente. Em geral os principais meios de pagamentos sempre mostraram um crescimento na casa de dois dígitos ano a ano, tanto no número de transações quanto volume financeiro processado, com exceção dos períodos mais críticos da Pandemia, onde tivemos uma estagnação da economia como um todo.

Para ter acesso ao artigo completo com o guia sobre como desenvolver uma carreira no mercado, inclusive com exemplos práticos e PDI, clique no link abaixo:

A Nu México, subsidiária do Nubank no país, lançou nesta quarta-feira (10) uma funcionalidade que permitirá aos clientes da instituição receberem dinheiro dos Estados Unidos por meio do WhatsApp. A ferramenta foi elaborada em parceria com a fintech americana Félix Pago, especializada em pagamentos internacionais.

Funcionará da seguinte forma: por meio do aplicativo do Nu, os clientes poderão gerar um link de solicitação de dinheiro, que já vem pré-carregado com os detalhes essenciais sobre a Cuenta Nu do destinatário. Esse link poderá ser compartilhado pelo WhatsApp com a pessoa que enviará o dinheiro dos Estados Unidos.

O remetente então irá interagir com o chatbot da Félix Pago diretamente no WhatsApp, eliminando a necessidade de baixar aplicativos adicionais. Assim que o remetente concluir a operação com a Félix, a quantia desejada chegará instantaneamente em pesos mexicanos por meio do SPEI (o Pix mexicano) na Cuenta Nu.

A primeira operação será gratuita e a partir de então o remetente deverá pagar US$ 2,99 por transferência para a Félix Pago, independentemente do valor transferido. Quem recebe o dinheiro na conta do Nu México não paga valor algum.

Em matéria do Valor Econômico foi contada a história do motorista por aplicativo Edinei Miranda Bender, morador de Goiânia (GO), tentou comprar um automóvel seminovo e perdeu R$ 38 mil — dinheiro que juntou vendendo seu antigo carro, sua principal ferramenta de trabalho.

Fazendo uma transação na base da confiança, ele diz que viu um anúncio em um site e que trocou mensagens com um homem, sem desconfiar que poderia nunca ter o automóvel em seu nome. Depois de depositar o dinheiro, porém, nunca mais ouviu falar do então vendedor. "O chão se abriu na minha frente e o desespero começou a bater", desabafa.

No Drex, projeto do Banco Central, golpes como esse tendem a ficar muito mais difíceis de serem aplicados, já que as transações só serão concluídas caso fique comprovado que comprador e vendedor possuam aquilo que está sendo negociado (carro, dinheiro) — e suas posses são transferidas imediata e simultaneamente.

Além de ser o projeto de moeda digital do Banco Central (o "Real Digital"), o Drex, acrônimo que significa Digital, Real e Eletrônico (o X é de modernidade e conexão), é uma plataforma que servirá para abrigar a representação digital de diversos tipos de bens, como casas, carros, ações e outros títulos, permitindo transações financeiras mais rápidas e seguras.

Dentro dessa plataforma, que usará a tecnologia blockchain, bens serão convertidos em "tokens" — que podem equivaler a um ativo tangível (uma casa ou um carro, por exemplo) ou intangível (marca, patente etc). "Tokenizar", portanto, é esse processo de conversão de algum bem de valor em um token digital dentro de uma blockchain, como a do Drex.

Ao longo do ano passado, fintechs e empresas de criptomoedas pelo mundo foram multadas em US$ 5,8 bilhões, de acordo com dados analisados pelo Financial Times a partir de levantamento feito pela empresa de software Fenergo.

As penalidades ocorreram devido a falhas nos controles de lavagem de dinheiro e verificação de clientes (KYC, na sigla em inglês), além de descumprimento de sanções e outros problemas relacionados a crimes financeiros.

Essa foi mais uma edição da Let’s News. Sabemos que a estrada será longa, divertida e com muitos aprendizados. Seu feedback é sempre bem-vindo! Se quiser fazer parte do nosso grupo no WhatsApp e contar sua experiência, será ótimo, é só clicar aqui (bem escondidinho mesmo, só para os mais interessados 😄).

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