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A alemã Giesecke+Devrient, também conhecida como G+D, acaba de lançar uma solução inovadora que promete transformar os pagamentos offline.

A G+D revelou o Filia Unplugged, um sistema baseado em tokens que garante transações de pagamento offline seguras e consecutivas. Com ela, você vai poder fazer pagamentos a qualquer hora e em qualquer lugar, sem precisar de conexão com a internet. É como o dinheiro vivo, mas com a tecnologia.

A empresa afirma que essa nova tecnologia pode ser integrada de forma suave às ofertas de pagamento digital que já conhecemos. Isso inclui depósitos tokenizados de bancos comerciais, sistemas de pagamento instantâneo e até serviços de dinheiro móvel.

O Filia Unplugged vem pra adicionar uma camada extra de resiliência aos pagamentos digitais, que podem ser prejudicados por problemas de conectividade, como quedas de energia, sinal fraco de internet ou falhas nas telecomunicações. Isso significa que, mesmo se tudo der errado, seu pagamento ainda vai rolar.

E tem mais: a G+D acredita que essa tecnologia pode ser um grande passo para a inclusão financeira. Estamos falando de 1,4 bilhão de pessoas no mundo que não têm conta bancária! Com essa solução, essas pessoas poderão fazer transações digitais sem precisar de dispositivos caros como smartphones.

A G+D diz que essa função permite pagamentos entre pessoas (P2P) e entre pessoas e negócios (P2B). Além disso, os bancos centrais estão cada vez mais focados em tornar o offline uma parte crítica do trabalho com moedas digitais.

Ela armazena tokens monetários em uma carteira de hardware, como o SIM do seu smartphone ou um cartão inteligente. Para fazer uma transação, você só precisa de duas carteiras, e pronto! Nem precisa estar online, basta usar NFC.

O Banco Central e o Conselho Monetário Nacional aprovaram novas regras do Open Finance para dar aquele upgrade na sua experiência com o Pix e muito mais. Bora entender tudo direitinho!

Primeiro, a jornada de iniciação de pagamentos com Pix vai ficar mais simples. Com as novas regras, você vai poder fazer pagamentos por aproximação, ou seja, sem precisar acessar o aplicativo do seu banco. Basta aproximar seu dispositivo e pronto! Isso vai ser possível graças à integração do Pix nas carteiras digitais, as famosas wallets. Menos etapas, mais praticidade!

Outra mudança importante é a ampliação do escopo de instituições que serão obrigadas a participar do Open Finance. Agora, além dos bancos tradicionais, instituições financeiras relevantes em segmentos como investimento e operações de câmbio também vão entrar no ecossistema. Isso significa que 95% dos usuários do Sistema Financeiro Nacional (SFN) serão beneficiados.

O Banco Central também aprovou a estrutura definitiva de governança do Open Finance. E o que isso significa? Agora, essa governança terá personalidade jurídica e uma estrutura organizacional própria, o que vai acelerar ainda mais o desenvolvimento do Open Finance.

O State Bank of Vietnam anunciou uma medida para aumentar a segurança das transações online e com cartão. As autoridades vietnamitas determinaram o uso da tecnologia de reconhecimento facial para pagamentos digitais que excedam US$ 390.

Mas essa nova regra está deixando a galera da internet preocupada com privacidade e segurança. O medo é que a coleta de dados biométricos seja exagerada e que isso possa expor todo mundo a ataques cibernéticos.

E tem motivo pra preocupação, viu? Em 2023, o domínio .vn do Vietnã foi considerado o quinto mais vulnerável do mundo para ataques e roubos de dados, segundo a Kaspersky. Tá todo mundo de olho pra ver se essa tendência global vai pegar, além disso, a China e a Índia já adotaram medidas semelhantes.

Se antes a migração descontrolada dos rincões para os grandes centros criou problemas como desigualdade de renda e baixa escolaridade nas décadas de 70 e 80, hoje a situação é bem diferente. Apesar de muitos desafios sociais persistirem, a renda movimentada nas comunidades chega a R$ 200 bilhões por ano, segundo o Data Favela de 2023. Se as favelas fossem um estado, teriam a 6ª maior massa de renda do Brasil!

Atualmente, as favelas têm cerca de 16 milhões de moradores, vivendo em 6,6 milhões de domicílios. Empoderados, muitos sonham em comprar a casa própria (6,5 milhões de pessoas) ou em adquirir móveis para suas casas (7,9 milhões). Além disso, esses locais abrigam 5,2 milhões de empreendedores, que buscam conquistar independência financeira.

A pesquisa "Persona Favela" da NÓS mostra que 61% dos moradores de favelas e bairros periféricos possuem ao menos uma conta digital, enquanto 59% têm conta corrente. No geral, 77% dos moradores abrem o aplicativo do banco todos os dias e 89% preferem acessar sua instituição financeira online. Esse avanço foi possível graças à ampliação do acesso a serviços financeiros pelas fintechs.

Apesar do progresso, o acesso ao crédito ainda é um desafio. Muitas pessoas têm contas bancárias, mas conseguir crédito é mais complicado. A localização é um fator importante, e a falta de CEP nas comunidades dificulta a abertura de contas bancárias. Para resolver isso, iniciativas como a parceria da G10 Favelas com o Google para endereçamento digital de Paraisópolis têm sido fundamentais.

Mesmo com os avanços, muitas soluções financeiras ainda não chegam às favelas. Fintechs e bancos digitais como G10 Bank, F Bank e Conta Black estão trabalhando para mudar isso.

Apesar das dificuldades, a inclusão financeira nas favelas está crescendo, trazendo mais oportunidades e uma nova realidade para milhões de brasileiros.

Uma notícia quentinha sobre as taxas de cartão para turistas na Europa. A Visa e a Mastercard se comprometeram a manter um teto nessas taxas por mais cinco anos, segundo a Comissão Europeia. Vamos entender melhor essa história:

Lá em 2019, após uma investigação antitruste da UE, a Visa e a Mastercard concordaram em reduzir as taxas de intercâmbio para pagamentos feitos na Europa com cartões emitidos em outros lugares. Essas taxas foram cortadas em média 40%. Esse acordo inicial deveria durar até novembro de 2024.

Agora, esse acordo foi estendido até novembro de 2029. Isso significa que, por mais cinco anos, as taxas para transações com cartão presente continuarão limitadas a 0,2% para cartões de débito e 0,3% para cartões de crédito. Para transações sem cartão presente, as taxas permanecem em 1,15% para cartões de débito e 1,5% para cartões de crédito.

Esse acordo foi importante porque, antes, a UE descobriu que as altas taxas de intercâmbio inter-regionais aplicadas pela Visa e Mastercard aumentavam os preços de bens e serviços para os consumidores europeus. Com a redução, a ideia é manter os custos mais baixos para todo mundo.

Apesar do acordo estendido, a Comissão Europeia deixou claro que os compromissos voluntários da Visa e Mastercard não impedem novas investigações. Se surgirem evidências de que os limites atuais não são mais apropriados.

🎙️ Quais são as inovações e mudanças nas regulamentações do Banco Central relacionadas às regras prudenciais?

Para entender isso, trouxemos um nome de peso do BACEN: Inês Cavalcanti, analista do Banco Central do Brasil.

Como a chegada de tantas inovações prudenciais em nosso mundo vai impactar o Banco Central? E como essas mudanças vão transformar as dinâmicas de pagamento no Brasil? Descubra isso e muito mais no link abaixo: 😀

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