Quinta é quase sexta! 😎

Que o Pix é o queridinho todo mundo já sabe, mas quão querido ele é?

Na edição de hoje:

Confere aí:

Na última terça-feira, 12, os bancos Efí e BS2 anunciaram a realização de sua primeira transação interbancária no projeto piloto do Drex, a moeda digital que está sendo desenvolvida pelo Banco Central e que deve “sacudir os sistemas de grandes bancos”, segundo o presidente da autarquia Roberto Campos Neto.

O Efí, banco especialista em automatização de emissão e gestão de cobranças e o BS2, banco digital especializado em empresas, realizaram a transação que envolveu o depósito de ativos, envio e recebimento com o objetivo de testar os fluxos financeiros e a privacidade de dados. Esta foi a primeira transação entre as carteiras dos dois bancos no âmbito do consórcio da ABBC.

O executivo do Efí acredita que esta tecnologia será a base para a tokenização de ativos, permitindo que tudo o que possui valor seja tokenizado para utilização com o Drex. Para ele, os próximos passos do piloto consistem na criação de um ‘nó’ para cada instituição participante do consórcio, em que cada uma terá seu próprio servidor e seu blockchain será sincronizado com o das outras instituições.

Até o fim de 2024, deve acontecer o teste com o usuário final.

O Google está se unindo à Zip e Affirm para oferecer opções buy now pay later para consumidores dos EUA que compram com o Google Pay.

Começando com um piloto no primeiro trimestre do ano civil de 2024, o Affirm e o Zip aparecerão como uma opção de pagamento para usuários do Android em aplicativos de comerciantes selecionados e sites que oferecem o Google Pay na finalização da compra.

Os usuários poderão selecionar um dos provedores de BNPL da lista para dividir seus pagamentos em parcelas regulares. Se o usuário escolher Zip, por exemplo, ele poderá saber mais sobre os termos e condições e depois seguir alguns passos para finalizar a compra. Depois de aprovado, os clientes podem parcelar seus pagamentos usando o serviço pay-in-four da Zip para compras acima de US$ 35.

“Estamos sempre procurando maneiras de oferecer às pessoas uma experiência de pagamento mais útil ao fazer compras no Google”, afirma Drew Olson, diretor sênior do Google Pay.

“Ao nos associarmos a provedores de BNPL como Zip e Affirm, podemos oferecer aos usuários do Google Pay outra opção de pagamento na finalização da compra, ao mesmo tempo que fornecemos aos comerciantes outra ferramenta para impulsionar seu crescimento.”

Mesmo com 2023 sendo um ano difícil para as empresas do varejo listadas na bolsa brasileira e a última edição da Black Friday sendo a segunda pior da história no país, as plataformas de e-commerce terminam o ano com movimentação superior a US$ 275 bilhões e com a perspectiva de chegar a US$ 435 bilhões até 2026. Por outro lado, a parcela de pagamentos de comércio eletrônico feitos por meio de cartões tem mostrado retração.

Esses são alguns dos apontamentos de um recente relatório organizado pela PagSeguro, empresa de pagamentos internacionais do PagBank. Ao analisar o contexto de 17 países da América Latina, além de Portugal, Espanha e Turquia, verificou-se que a movimentação do e-commerce alcançou US$ 479 bilhões em 2023, devendo chegar a US$ 870 bilhões em 2026.

Atualmente, 73% das compras on-line nos países analisados são feitas por meio de dispositivos móveis, contra 55% em 2020. O México lidera com a maior parcela de transações móveis em volume total de comércio eletrônico, seguido pela Colômbia. No Brasil, a taxa é 58%. O país ainda se destaca com a maior taxa de penetração de smartphones na região, 87%.

Entre os meios de pagamentos, o relatório destaca a tendência de crescimento do Pix de 17% para 19% entre 2023 e 2026. O Pix é o método de pagamento de maior crescimento para varejo e apostas.

"O Pix já representa 17% de todas as vendas on-line na América Latina, mesmo que só seja aceito no Brasil, e tornou-se o padrão para sistemas de pagamento instantâneo em todo o mundo", segundo a publicação.

Conexa levanta R$ 25M com a Vivo para se consolidar em saúde digital

Em sua empreitada para se posicionar como o maior ecossistema digital de saúde na América Latina, a Conexa acabou de anunciar mais um passo importante. A healthtech levantou R$ 25 milhões em rodada liderada pela Vivo Ventures, fundo de CVC da operadora.

Essa foi mais uma edição da Let’s News. Sabemos que a estrada será longa, divertida e com muitos aprendizados. Seu feedback é sempre bem-vindo! Se quiser fazer parte do nosso grupo no WhatsApp e contar sua experiência, será ótimo, é só clicar aqui (bem escondidinho mesmo, só para os mais interessados 😄).

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