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Na edição de hoje:

  • Pix para pagamentos internacionais

  • Open Finance fica escondido, segundo o BC 🫣

  • “Pix Global”: testes iniciam

Leia a seguir:

#1 Pix para pagamentos internacionais

Morgana Tolentino escreveu ao Finsiders Brasil matéria sobre os pagamentos internacionais, envolvendo a indicação do Pix como solução mais viável.

Mesmo com a crescente digitalização da economia nas últimas décadas, os pagamentos que ultrapassam fronteiras geográficas permaneceram como uma transação custosa e pouco eficiente. Não à toa, o tema tem figurado nas agendas de trabalho de órgãos internacionais, como Banco de Compensações Internacionais (BIS) e Financial Stability Board (FSB), e recentemente temos visto surgir novas soluções para otimizar as transações internacionais.

Questões como diferenças de fuso horário, falta de padronização de informações e a dificuldade em garantir proteção de dados em conformidade com as regras AML/CFT ainda dificultam os pagamentos transfronteiriços.

Além disso, um importante ponto é a dificuldade de interoperabilidade entre os sistemas de pagamentos de diferentes países. Muitas plataformas operam com sistemas tecnológicos legados, que são antigos e robustos. A comunicação entre diferentes sistemas legados é um dos principais desafios para um modelo mais eficiente de pagamentos internacionais.

É nesse cenário que o Pix Internacional vem despontando como possível solução de otimização de pagamentos transfronteiriços. Durante a reunião do G-20 no início do ano, o Banco Central do Brasil reforçou sua proposta do Pix Internacional. A ideia é viabilizar a conexão do Pix com plataformas de pagamentos de outros países, expandindo as fronteiras do sistema de pagamentos instantâneos brasileiro.

#2 Open Finance fica escondido, segundo o BC 🫣

O diretor de Regulação do Banco Central, Otávio Damaso, afirmou há pouco que o impacto do Open Finance, diferente do Pix, é difícil de mensurar.

"Ainda não fizemos uma avaliação em termos de volume de operações de crédito, mas observamos uma melhor entrega de valor para o cliente", ponderou. "O grande desafio em termos do Open Finance é que ele fica escondido", disse Damaso.

O diretor aventou que é possível que o BC pense, no futuro, em como exigir algum retorno nessa linha das instituições, mas que ele não existe no momento. "Daqui cinco a dez anos, muita coisa vai mudar no sistema financeiro em prol do consumidor e muito será por causa do Open Finance, mas ele não vai dar a cara que aquilo foi fruto dele."

Damaso afirmou que o mercado do Banking-as-a-Service (BaaS) já é um fato e está em várias etapas consolidado. O BaaS é uma relação de parcerias entre instituições financeiras e não-financeiras para a oferta de produtos e serviços financeiros

"Não estamos falando de abrir portas, estamos falando de algo que é importante trazer pela regulação, para a sinergia dos participantes crescer com mais segurança", disse em painel do Uqbar Experience 2024.

Damaso defendeu que o estabelecimento de regras muitas vezes é benéfico para as próprias instituições financeiras, ajudando-as a lidar com diversos riscos, como de imagem, crédito e operacional.

#3 “Pix Global”: testes iniciam

O Banco de Compensações Internacionais (Bank for International Settlements - BIS) e sete bancos centrais, incluindo o Federal Reserve Bank de Nova York, vão testar um novo sistema para registro de transações que, no futuro, poderá levar a pagamentos instantâneos, nos moldes do Pix brasileiro, mas com alcance internacional.

O sistema utilizará tokens, um sistema de escrituração digital que garante a identidade e veracidade de um valor. Em parceria com empresas privadas, e sob a coordenação do BIS, estes bancos centrais vão testar o uso combinado de suas moedas locais digitais e de seus depósitos em bancos comerciais, que seriam registrados numa plataforma internacional única.

Pix global: países participantes

Além do Fed de Nova York, os bancos centrais de Japão, Coreia do Sul, México, Suíça, Inglaterra e França vão participar. O BC francês vai representar a rede de bancos centrais da zona do euro. O grupo vai trabalhar em parceria com bancos comerciais, que serão reunidos pelo Instituto de Finanças Internacionais (IIF).

Ao reunir um grupo de BCs de diferentes regiões do mundo, inclusive da Ásia, o Projeto Agora pode ser um contraponto importante à China, que tem corrido para desenvolver sua própria versão do iuane digital, avaliam analistas do setor.

🔢 Número

740 mil

Em três anos, ou seja, desde o início da implementação do Open Finance, o Sicoob registrou mais de 740 mil consentimentos recebidos e transmitidos.

Durante esse período a cooperativa disponibilizou ferramentas como Adesão Inteligente Sicoob – conhecida pelo mercado como smart onboarding – e foi o primeiro entre as cooperativas financeiras a se habilitar como Iniciador de Transação de Pagamentos (ITP).

  • Damaso: Prioridade esse ano é consolidar Open finance e resultados já começaram a aparecer. Bol Notícias

  • Multas de trânsito agora podem ser pagas via Pix. Investidor

  • Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife. Diario de Pernambuco

  • Pix x Cartão de crédito. Jornal do Comércio

  • Bancos centrais de sete países anunciam projeto para explorar tokenização em pagamentos. Exame

  • PicPay realiza nova onda de demissões para “reorganizar áreas”. Startups

  • CashU, de crédito B2B, capta R$ 7,5 milhões e prepara FIDC próprio. Finsiders

  • Google sues crypto scammers using Play Store to lure victims. Finextra

  • Russia targets Apple over banking apps. Finextra

👋 até a próxima

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