
FELIZ ANIVERSÁRIO! 🎂3️⃣
Onde você estava 3 anos atrás? O Pix estava nascendo e se tornando o meio de pagamento que não saiu mais da boca do povo. A nova geração já vai nascer sem fazer TED, DOC e sem ler código de barras de boleto. No máximo perguntarão: qual o QR Code?
Se quiser lembrar como foi esse momento histórico e ouvir sobre os próximos passos, hoje à tarde terá um evento…
Na edição de hoje:
O Pix faz três anos
Estatísticas do Pix
Parcelado sem juros e rotativo 💳
Corre que dá tempo assistir ao vivo:
#1 O Pix faz três anos
Para muitos foram 30 anos vividos em 3, já outros nem viram esse tempo passar. Mas já? 😱
O Pix comemora 3 anos e para celebrar esse queridinho o Bacen preparou uma live que acontecerá hoje (pois é, dessa vez a notícia vem do futuro para lembrar vocês de ativarem o alarme) e amanhã traremos os principais destaques do que foi transmitido na live de hoje, às 14h.
Na LiveBC, Angelo José Mont Alverne Duarte, Chefe do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro; Haroldo Jayme Martins Froes Cruz, Chefe do Departamento de Tecnologia da Informação; e Rogério Antônio Lucca, Chefe do Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos, falam sobre:
os três anos de Pix;
da sua criação;
de seus números; e
das perspectivas para o futuro desse meio de pagamento.
A LiveBC começa às 14h, no Canal do BC no YouTube: (link abaixo)
#2 Estatísticas do Pix
Como todo aniversariante possui algumas regalias, com o Pix não poderia ser diferente. Mayara Yano em sua rede pessoal do LinkedIn falou sobre as estatísticas do Pix:
Já no início de 2022, o Pix se tornou o meio de pagamento mais utilizado no país. De lá para cá, o share segue crescendo, em outubro bateu a marca de 4 bilhões de transações, e com as novidades que vêm pela frente ainda há muito para avançar!
Veja abaixo os dados a respeito dos meios de pagamento (Pix, Boleto, DOC, TEC, Cheque e TED) desde 2020 e seus índices até set/2023 segundo dados do Banco Central:

Ainda, quando o assunto são chaves Pix, temos as seguintes estatísticas de chaves por tipo segundo dados do Bacen até out/2023:

Portanto, as chaves mais utilizadas são as chaves aleatórias e se percebe que desde 2020 o crescimento do Pix dominou os meios de pagamentos e transferências.
Outros dados podem ser vistos no site do BC, como os valores (TED ainda é bastante utilizado para pagamentos de maior valor) e quantidades de meios de pagamento (Pix sai em primeiro lugar e em seguida o cartão de crédito, desde o quarto trimestre de 2021).
#3 Parcelado sem juros e rotativo 💳
O Finsiders trouxe um artigo que trata sobre a guerra entre limitar o parcelado sem juros ou impor um teto ao rotativo. De que time você está?
O Banco Central (BC) busca uma solução para os altos juros cobrados no rotativo com cartões de crédito. Os bancos explicam que os altos juros são influenciados também pelo risco associado às transações conhecidas como “parcelado sem juros” com cartões de crédito.
De forma ainda tímida, o varejo informa que não pode viver sem o crédito parcelado, enquanto não tenho visto nenhuma manifestação organizada das credenciadoras.
O artigo falou sobre:
Como funciona o parcelado sem juros;
Sistema de pagamentos com cartão de crédito;
Aumento da concorrência e do número de cartões;
Endividamento das famílias; e
Custo das fraudes.
O Brasil é o único país que, como regra, paga o lojista 30 dias depois da transação (D+30). A taxa de desconto (MDR) cobrada do varejista brasileiro se assemelha às taxas de mercados maduros, mas temos uma tendência de esquecer o custo do dinheiro pelos 30 dias (ou 28 dias, para ser mais preciso).
O BC passou a ser o agente regulador do setor de pagamentos desde outubro de 2013, com a publicação da Lei 12.865, promovendo inovação, competição, transparência e inclusão financeira.
A redução da taxa de desconto beneficiou todo o varejo brasileiro, entretanto, a distribuição dessa receita (MDR) sofreu uma alteração importante. Em 2009, 45,5% da taxa de desconto ficava com as credenciadoras. No ano passado, essa participação caiu para 22,9%, conforme o quadro abaixo.

Para ler o artigo completo e visualizar todos os insights, confira no link abaixo:
🔢 Número
US$ 466 milhões
Citi empresta US$ 466 milhões ao Mercado Pago para expandir a oferta de crédito no Brasil e no México.
O valor será dividido entre os dois países e servirá para ampliar a capacidade de crédito a consumidores, empresários e pequenas empresas no Brasil e no México.
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Até a próxima
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