Sextoou com fim do Money 20/20, em breve traremos todos os insights do evento, com a cobertura completa da Let’s Media na segunda-feira por aqui e na terça-feira lá na Let’s Open.

🚨 vem novidade por aí

Na edição de hoje:

Confira:

A Meta anunciou várias novidades para empresas que usam o WhatsApp, durante o evento Conversations em São Paulo. As principais atualizações incluem:

1. Pix como meio de pagamento: Agora disponível no WhatsApp Business, facilitando transações para empresas e consumidores.

2. Expansão da IA: A assistente de IA da Meta será disponibilizada em português a partir de julho, oferecendo suporte mais eficaz e otimização de mensagens direcionadas.

3. Empresa verificada no WhatsApp: Introdução do selo "Meta Verified" para ajudar pequenas empresas a ganhar credibilidade, implementado gradualmente no Brasil, Colômbia, Índia e Indonésia.

4. Ligação para empresas: Testes para permitir chamadas de voz entre clientes e empresas no WhatsApp, além das interações via texto.

Guilherme Horn, diretor do WhatsApp para mercados estratégicos, destacou a liderança do Brasil em inovação no uso do WhatsApp.

O Banco Central do Brasil aprovou a Resolução BCB 382 em 22 de maio, atualizando o regulamento do projeto-piloto da Plataforma Drex (Real Digital). As mudanças permitem a inclusão de novos ativos e serviços, incluindo a possibilidade de testar negócios fora da competência regulatória do Banco Central em cooperação com outros reguladores.

As fases

A infraestrutura de Tecnologia de Registro Distribuído (DLT) utilizada no Piloto Drex demonstrou ser viável para transações com os ativos testados até agora. Fabio Araujo, consultor do Banco Central e coordenador da Iniciativa Drex, destacou a necessidade de testar a implementação de contratos inteligentes (smart contracts) criados por terceiros. Esses contratos, que são programas seguros executados em redes DLT, podem aumentar a segurança em transações como compra e venda de imóveis.

Na segunda fase do Piloto, o desenvolvimento de contratos inteligentes será aberto aos participantes do projeto, ao contrário da fase anterior, onde apenas o Banco Central os desenvolvia. Esta fase também buscará amadurecer a governança na prestação de serviços por terceiros.

Quanto à privacidade, as soluções testadas até o momento não atendem completamente os requisitos jurídicos necessários. Portanto, a prospecção de soluções de privacidade continuará nesta fase do piloto.

Dificuldades

Araujo mencionou que o Drex só será testado com a população quando os requisitos de privacidade forem adequadamente atendidos. Atualmente, não há previsão para quando isso ocorrerá. A privacidade e a segurança são os maiores desafios do projeto, e o Banco Central trabalha com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) e equipes globais de pesquisa e desenvolvimento para superar essas dificuldades.

Confira a notícia completa clicando aqui.

Em 2023, os pedidos de portabilidade de crédito no Brasil somaram 9,3 milhões, um aumento de 81,7% em relação a 2022, atingindo níveis semelhantes aos de 2018. No entanto, a taxa de efetivação desses pedidos permaneceu abaixo de 40%, com apenas 37,1% sendo realizados. O aumento de cancelamentos, que passou de 32,3% para 35%, está ligado a uma política de crédito mais restritiva das instituições financeiras.

O crédito consignado dominou os pedidos, representando 96,3% do saldo total de portabilidade, impulsionado pela queda nas taxas de juros iniciada em agosto de 2023. Em contraste, o crédito imobiliário registrou uma queda de 75,6% nos pedidos, com apenas 1,6 mil solicitações e um volume efetivado de R$ 201 milhões, uma redução de 78,5%.

A proporção de solicitações efetivadas ou renegociadas com o credor original recuou de 53,9% em 2022 para 52,6% em 2023. O Open Finance é apontado como um potencial impulsionador da portabilidade de crédito, embora atualmente permita apenas consultas de dados de empréstimos e não a migração completa entre instituições.

A Zamp (ZAMP3), responsável pela gestão das redes de fast food Burger King e Popeyes no Brasil, anunciou a aquisição das operações brasileiras da Starbucks por R$ 120 milhões.

A informação foi confirmada através de um comunicado oficial divulgado nesta quinta-feira.

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