Bom dia! ☀️☀️☀️

Segundou com muita novidade e muito Pix, Drex e tudo que há de mais novo no mercado de pagamentos.

Na edição de hoje:

A seguir:

Marcel Van Oost no LinkedIn falou sobre o nosso sistema de pagamento instantâneo, o Pix, que ultrapassou rapidamente o dinheiro e as transferências bancárias, representando uma ameaça significativa aos cartões de crédito, especialmente no comércio eletrônico.

O recurso de pagamento instantâneo do Pix se tornou um dos favoritos, com o uso disparando 74% no ano passado, superando as transações com cartão de crédito e débito em cerca de 23%.

Esta mudança é amplamente benéfica para compradores do e-commerce, oferecendo custos de transação mais baixos e melhor fluxo de caixa.

O sistema permite transações contínuas por meio da leitura de um QR code, reduzindo a dependência de pagamentos com cartão tradicionais, que envolvem taxas mais altas compartilhadas entre redes e processadores.

O custo médio de transação do Pix é significativamente inferior ao dos cartões de débito e crédito, o que leva a previsões de diminuição da relevância do cartão de crédito.

Com novos recursos como pagamentos recorrentes e compras parceladas no horizonte, espera-se que o domínio do Pix no setor de varejo cresça, desafiando ainda mais a indústria de cartões de crédito.

Uma matéria do Startups nos contou como comprovar que realmente o dinheiro de uma compra caiu na conta de uma loja no momento de uma venda. Hoje, a principal forma de fazer essa confirmação é acessando o aplicativo do banco. Mas e se existisse uma maneira muito mais prática e ágil de fazer a validação de um Pix?

Um jovem programador de Belém do Pará pensou nisso e desenvolveu um SaaS que permite a validação de Pix em tempo real. Nascia, em 2022, a startup ValidaPix. Integrado e homologado com grandes bancos, quando o cliente faz um Pix para a loja, o sistema recebe a confirmação do banco e já informa a comprovação no dashboard. E esse processo todo acontece em 2.2 segundos.

A plataforma permite a cada loja ter seu identificador de pagamentos, assim o caixa consegue validar o pagamento dos clientes através do QRCode (loja fisica) e Pix Copia e Cola (compra pelo Whatsapp) ou qualquer chave de preferência da empresa. Não são cobradas taxas pelas transações, apenas uma mensalidade pelo uso da plataforma, que varia de R$ 79,99 até R$ 250.

Além da validação dos Pix em tempo real, o lojista conta com um relatório completo das transações. “A gente já tem uma estrutura onde eu consigo dizer quanto cada loja vendeu em um dia, quanto cada loja vendeu no digital, ou seja, toda a gestão do caixa para facilitar o controle financeiro da empresa”, afirma Yuri Aquino, fundador da ValidaPix, em conversa com o Startups para a série Além da Faria Lima. Segundo ele, a startup também vende sua API para ser integrada a ERPs.

Segundo o Valor Globo, o banco BV iniciou os primeiros testes para fazer a “tokenização” da chamada jornada do financiamento de veículos no país. Os testes visam a reproduzir a transferência da propriedade do veículo e o pagamento de forma segura e menos ruidosa para o cliente.

A primeira fase dos testes envolveu uma operação do tipo C2C (customer-to-customer), em que duas pessoas físicas acertam a compra e venda de um veículo e realizam uma troca instantânea chamada DvP (entrega versus pagamento). A operação consiste na troca do dinheiro tokenizado pela posse do veículo, também digitalizada, sempre em ambiente simulado.

O Google está processando dois desenvolvedores de aplicativos que atraíram vítimas para baixar aplicativos de investimento fraudulentos na Google Play Store.

Os dois desenvolvedores de aplicativos baseados na China e em Hong Kong foram acusados ​​pelo Google de enviar 87 aplicativos falsos e enganar mais de 100.000 pessoas para baixá-los desde 2019. O Google estima que as vítimas perderam entre US$ 100 e dezenas de milhares de dólares cada.

Confira a matéria completa aqui.

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