SEXTOU! 😎

Última sexta-feira do mês de setembro: a data perfeita para descansar e recarregar as energias para o mês de outubro lendo as notícias mais relevantes do mercado de pagamentos direto no seu e-mail. Dá até pra ler com um amigo no happy hour, só não pode ficar sem ler, hein?! (spoiler: 15+ links)

Na edição de hoje:

Pode mergulhar nas notícias: 🏊‍♀️

No comércio online o meio de pagamento preferido dos clientes parece que não vai ser mais o cartão de crédito. 🏪💳

Segundo matéria publicada pelo Valor Investe, o jogo ainda não virou, mas empatou. Além do interesse dos lojistas pelo baixo custo e pela alta conversão do carrinho em vendas, o interesse dos usuários aumenta pois ao pagarem por Pix geralmente recebem um desconto de 5% a 20%.

Além de ser aceito por 100% das principais lojas do e-commerce no país, ainda há o impasse da opção de cartão de crédito ser aceito para pagamento em apenas uma parcela, ou seja, à vista. Nesses casos, apenas 3% das lojas oferecem desconto.

Hoje começa a valer a nova fase do open banking (29). Se trata do open investment, que permite o compartilhamento de dados referentes a investimentos entre instituições financeiras.

Por enquanto, apenas os grandes bancos 🏦 estarão com o serviço disponível. Segundo o Banco Central, em breve essa etapa também será obrigatória para os demais participantes do mercado.

O compartilhamento de informações também está limitado aos produtos de renda fixa e de renda variável mais populares entre os brasileiros neste primeiro momento.

O motivo da restrição são as obrigatoriedades para esse processamento. Além disso, essas informações são sensíveis, protegidas pelas LGPD e pela Lei de Sigilo Bancário, o que implica alto investimento em tecnologia.

A XP é uma das corretoras que ficará de fora por enquanto. 👎

Segundo João André Pereira, chefe de regulação do sistema financeiro do BC, é necessário assegurar um bom funcionamento do básico, antes de expandir o programa. Ele diz ainda que foram feitos muitos testes e simulações com os bancos para que eles se adequem às regras de segurança estabelecidas.

O Bacen deve definir ainda este ano como será a estrutura de governança do open finance, segundo a Chicago Advisory Partners.

O conselho deliberativo do open finance em funcionamento é um órgão temporário, formado por sete integrantes, todos com o mesmo poder de voto. Um deles é independente e os outros seis são representantes de bancos grandes e médios, cooperativas, empresas de cartões, instituições de pagamentos e fintechs.

Mas a pergunta que não quer calar:

Afinal, quem paga a conta do Open Finance?

Os custos da infraestrutura são divididos de acordo com o patrimônio líquido dos integrantes – o que significa que as maiores instituições arcam com quase 80% do total. Com o processo de transição para uma estrutura definitiva, os grandes bancos sugeriram rever essa conta.

A proposta é que os custos sejam divididos de acordo com o número de clientes que uma instituição tem no open banking – ou seja, quem usa mais paga mais.

A startup de pagamentos B2B com sede nos EUA, Slope, que oferece uma plataforma de pagamentos para empresas, garantiu US$ 30 milhões em uma rodada de ações liderada pela Union Square Ventures, com participação “grande” de Sam Altman da OpenAI.

Essa foi mais uma edição da Let’s News. Sabemos que a estrada será longa, divertida e com muitos aprendizados. Seu feedback é sempre bem-vindo! Se quiser fazer parte do nosso grupo no WhatsApp e contar sua experiência, será ótimo, é só clicar aqui (bem escondidinho mesmo, só para os mais interessados 😄).

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