Já pensou em precisar pagar pela sua privacidade? 🔏💰

Foi o que a Meta fez no último mês para os usuários do Instagram e do Facebook, cobrando um valor por ano para encerrar os rastreamentos dos usuários, incluindo anúncios direcionados.

Na edição de hoje:

Entenda a possibilidade 🍎💳:

Na LiveBC de ontem, o Presidente do BC falou sobre a função do BC na sociedade. Controle da inflação, autonomia, Pix, Drex, Open Finance, democratização financeira e o BC do futuro na visão do Presidente da Instituição. A LiveBC começou às 14h, no Canal do Banco Central no YouTube.

Ontem, às 14h, na LiveBC, o Presidente do BC, Roberto Campos Neto, falou sobre o papel do banco para a sociedade e sobre sua visão de futuro para a Instituição. A conversa foi conduzida pelo Diretor de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta do BC, Maurício Moura.

Recentemente a noyb apresentou uma queixa contra Meta junto à autoridade austríaca de proteção de dados. Os utilizadores europeus têm agora a “opção” de consentir em serem rastreados para publicidade personalizada – ou pagar até 251,88 euros por ano para manter o seu direito fundamental à proteção de dados no Instagram e no Facebook.

Não só o custo é inaceitável, mas os números da indústria sugerem que apenas 3% das pessoas querem ser rastreadas – enquanto mais de 99% decidem não pagar quando confrontadas com uma “taxa de privacidade”. Se a Meta sair impune, os concorrentes logo seguirão seus passos. Dado que um telefone médio tem 35 aplicações instaladas, manter o seu telefone privado poderá em breve custar cerca de 8.815 € por ano.

Na sua próxima tentativa de minar a legislação da UE, a Meta quer agora cobrar das pessoas por escolherem um ambiente favorável à privacidade. Desde o início de novembro, os utilizadores do Instagram e do Facebook tiveram de escolher entre pagar até 251,88 euros por ano ou ter os seus dados pessoais vigiados para publicidade direcionada.

Felix Mikolasch, advogado de proteção de dados: “A legislação da UE exige que o consentimento seja a vontade genuína do usuário. Contrariamente a esta lei, a Meta cobra uma “taxa de privacidade” de até 250 euros por ano se alguém se atrever a exercer o seu direito fundamental à proteção de dados.”

O artigo completo pode ser lido no link abaixo:

A fintech brasileira Pismo pode ser a próxima emissora de Apple Card! 👀

Há algum tempo, temos acompanhado um número crescente de rumores em torno de uma possível crise entre a Apple e o Goldman Sachs relacionada ao Apple Card; o mais recente deles até indicava que a Apple estava planejando cancelar esta parceria.

Apesar dos (supostos) arrependimentos, a Apple não tem intenção de descontinuar seu cartão ou conta poupança, segundo fontes. Portanto, isso pode indicar que a empresa está em busca de um novo parceiro para a empresa e pode já ter encontrado um.

Embora isto não sirva de confirmação desta possibilidade – até porque a Goldman Sachs continua parceira da Apple – não é difícil imaginar que a empresa fecharia um acordo com a Pismo para emissão e gestão do Apple Card.

Fintech uruguaia Brinta recebe investimento de US$ 5 milhões para simplificar impostos na América Latina.

O negócio da Brinta é facilitar e acelerar o cumprimento das obrigações fiscais, o que explica a sua expansão na complexa América Latina.

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