Dia 365 de janeiro de 2024… 📆

Brincadeiras à parte, como de costume a Let’s News vem cedinho para badalar seu sextou e deixar o happy hour com gostinho de quero mais (e levantar aquela discussão polêmica no squad) 👀

Na edição de hoje:

O BC divulga periodicamente o Ranking de Reclamações, que é dividido em duas categorias:

Veja as instituições rankeadas e respectivos índices:

A lista completa está disponível no site do BC, acesse clicando aqui.

O Pix, sistema de pagamento instantâneo, responderá por mais de 40% das compras online no Brasil até 2026, mostrou um estudo da fintech Ebanx divulgado nesta quinta-feira.

A popular ferramenta, lançada pelo Banco Central em 2020, deve expandir sua participação no mercado de compras online de 29,45% no ano passado para 40,4% em 2026, segundo dados coletados pela Payments and Commerce Market Intelligence para o estudo do Ebanx.

Isso quase equiparará o Pix aos cartões de crédito como o principal método de pagamento online utilizado no país, um mercado que deverá valer 457 bilhões de dólares em 2026.

O “Pix revolucionou a experiência de pagamentos no Brasil”, disse a presidente de pagamentos globais do Ebanx, Paula Bellizia, destacando que 80% dos compradores que adquiriram algo nos últimos três anos de comerciantes do Ebanx usaram a ferramenta para sua primeira compra. Apenas no ano passado, esse número foi de 95%.

Uma publicação feita no LinkedIn por Jamile Leão e Gareth Wilson explicam sobre o mais novo queridinho do BC (dividindo o posto apenas com o Drex)…

O presidente do Bacen tem dito aos quatro ventos que, em no máximo dois anos, os aplicativos dos bancos, e ele foi bem específico nas instituições que citou, deixarão de existir!

No contexto de sua fala, Roberto deixa claro que esses serviços serão substituídos por aplicações, que serão capazes de agregar toda a vida financeira dos consumidores, além de fornecer produtos e serviços não financeiros, ou seja: os Super Apps!

O que o Roberto traz para gente é um CONCEITO, o de finanças embutidas, e já fazia parte da Carta de Missão Secreta do Bacen, lá atrás em 2019, antes mesmo de lançar a Consulta Pública do, então, Open Banking. Veja o que eles escreveram:

“Por meio do Open Banking [SIC], clientes bancários poderiam visualizar em um único aplicativo o extrato consolidado de todas as suas contas bancárias e investimentos. Também será possível, por este mesmo aplicativo, transferir recursos ou realizar pagamentos sem a necessidade de acessar diretamente o site ou aplicativo do banco. “

Os bancos precisam de proteger a integridade das transações e a privacidade dos dados dos clientes neste ecossistema.

Por último, os bancos continuam a enfrentar os riscos existentes decorrentes da qualidade do crédito, preocupações de liquidez, taxas de juro voláteis e operações. Para permanecerem resilientes, os bancos devem criar capacidades integradas de gestão de risco para financiamento integrado. Uma forma de o fazer é criar uma unidade separada de serviços bancários como serviço (BaaS), afastada das operações bancárias principais, para isolar o negócio principal dos riscos indesejáveis decorrentes do financiamento incorporado.

Atividades fraudulentas usando marcas corporativas representam 20% dos ataques detectados pelo SOC da Appgate.

Entre os dados descobertos, um deles chama a atenção: alta de 61% nas fraudes utilizando marcas ilegalmente para atrair a atenção e a confiança da vítima. Através desses meios, os criminosos podem influenciar os alvos a pagarem determinadas quantias ou entregar registros corporativos.

Entre os canais mais utilizados nos golpes estão Facebook (40%), Instagram (28%) e Twitter (14%).

Essa foi mais uma edição da Let’s News. Quer nos ajudar a torná-la ainda maior?

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