Bom dia!

Nova semana com o ar de esperança que precisamos. Gostaríamos de expressar nossa solidariedade e nosso apoio ao Rio Grande de Sul, que desde a semana passada tem sofrido com os desastres naturais causados pelas chuvas. Ajude, se puder e como puder.

Na edição de hoje:

Veja:

Nossos pensamentos estão com o Rio Grande do Sul neste momento desafiador. Queremos expressar nossa solidariedade à comunidade gaúcha. Estamos aqui para oferecer apoio durante esses tempos difíceis.

Em nota, o Banco Central do Brasil expressou ontem o apoio à população:

O Iniciador também manifestou em suas redes sociais uma forma de doação para o SOS RS via Iniciação de Pagamentos, confira:

Além disso, segundo a Febraban, em matéria publicada pela Exame ontem, a entidade e os bancos associados (Itaú, Bradesco, Santander, BTG Pactual, Banco do Brasil e Caixa) doaram até agora R$ 6 milhões para auxiliar no socorro aos moradores do Rio Grande do Sul, vítimas da enchente que assola o Estado.

Os bancos também adotaram várias iniciativas nos negócios para amenizar a situação de sofrimento na região, como pausa no pagamento e renegociação de dívidas, liberação do saque calamidade do FGTS, ações de auxílio para funcionários e familiares na região, abertura de agências para recebimento de doações e o reforço de orientações às equipes de seguros das instituições para o atendimento da população local.

Novos recursos lançados recentemente, como as transferências inteligentes e o agendamento recorrente, junto com a futura implementação do Pix Automático em outubro, podem começar a satisfazer a demanda por produtos derivados do Open Finance.

Especialistas preveem que essa evolução aproxime o Open Finance do consumidor, trazendo serviços e produtos mais tangíveis após anos de construção de infraestrutura.

Custo zero para Pessoa Física: Consumidores individuais não serão cobrados pelo uso dos novos serviços, mantendo o modelo gratuito já presente no Pix e em outros recursos do Open Finance. Empresas podem enfrentar custos, dependendo das ofertas de cada instituição financeira.

Nível de segurança mantido: Os novos recursos garantem níveis de segurança equivalentes aos do Open Finance e do Pix. O foco principal é evitar problemas de engenharia social. A transferência inteligente e o agendamento recorrente têm medidas de segurança, como autorização de ambas as partes e a possibilidade de cancelamento. No caso do Pix Automático, a reputação da empresa e a confiança do cliente, juntamente com as camadas de segurança do Pix, são destacadas como garantias adicionais. Além disso, o MED (Mecanismo Especial de Devolução) oferece proteção adicional em diversos casos, incluindo golpes e engenharia social.

O Ministério da Fazenda e o Banco Central estão trabalhando na adaptação dos sistemas de pagamento do Pix e do Drex (real digital) para se alinharem à nova forma de arrecadação prevista na reforma tributária.

A reforma propõe quatro formas de pagamento de tributos, priorizando o recolhimento em tempo real via split payment. O diretor da Secretaria da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Daniel Loria, indicou que as últimas duas formas de pagamento serão pouco utilizadas, reservadas para transações em dinheiro ou cheque. Loria mencionou que o split payment será obrigatório em todas as transações eletrônicas, e informou que o Pix e o Drex já estão sendo adaptados para isso.

Segundo o diretor, as instituições financeiras terão de desenvolver a tecnologia para que o sistema funcione. Leia mais sobre as formas de pagamento no link abaixo:

Até 2030, 80% das agências bancárias físicas devem ser substituídas por serviços virtuais. A constatação do especialista em tecnologia bancária, Luiz Fernando Maluf, consultor da dataRain, tem como base o avanço no desenvolvimento e na adoção de novas soluções pelo mercado, que além de velocidade, entregam baixos custos e simplicidade.

De acordo com o especialista, num futuro próximo, os 20% de agências restantes não serão como as que hoje conhecemos.

Essa foi mais uma edição da Let’s News. Quer nos ajudar a torná-la ainda maior?

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