Bom dia! 🌞🌞

Parece que o relógio começou a bater para as seguradoras, é hora de realizar os ajustes para cumprir os prazos.

Na edição de hoje:

Saiba mais:

O Finsiders Brasil publicou ontem uma notícia informando que a Superintendência de Seguros Privados (Susep) alterou nesta terça-feira (20) os prazos para a adequação das seguradoras ao Open Insurance. Conforme o órgão, o objetivo das mudanças é estimular a concorrência, com a entrada de novas participantes no ecossistema e a oferta de produtos e serviços adequados aos consumidores.

Inspirado no Open Finance, projeto do Banco Central (BC), o Open Insurance permite aos brasileiros compartilharem dados de produtos de seguros, previdência complementar aberta e capitalização entre diferentes instituições reguladas pela Susep. Segundo pesquisa recente da consultoria Capgemini, a iniciativa, porém, deverá impactar o mercado apenas em 2025.

A Circular nº 697/2024 altera a Circular Susep nº 635/2021. Com a nova regra, a Susep busca adequar os prazos para as novas sociedades participantes registrarem sua participação no Open Insurance. As normas concedem, ainda, um período de adequação às sociedades participantes voluntárias.

Para ver como ficou, confira a matéria completa no link abaixo:

A inteligência artificial e o Open Finance deverão ser o grande foco das principais empresas da América Latina e Caribe para acelerar a transformação dos seus negócios.

A Visa aponta que "a maioria das empresas pesquisadas reconhece que a IA generativa será a tecnologia ideal para todos que quiserem inovar, manter sua competitividade e crescer". Entre os entrevistados, 86% afirmam que já estão realizando pilotos ou usando ferramentas de IA generativa, além de iniciativas para explorar a integração da tecnologia em suas operações.

Para aprofundar o tema, 72 empresas foram entrevistadas sobre práticas com IA. Entre o grupo, 54% disseram que estão usando a tecnologia para automatizar o atendimento a clientes, 48% para prevenir fraudes, 45% para programação e 44% para a criação de conteúdos de marketing.

Já no caso do Open Finance, a Visa ressalta que o sistema "está impulsionando produtos novos e personalizados" a partir da conexão e compartilhamento de dados no sistema financeiro. As etapas de categorização de dados e expansão no sistema foram alcançadas por 75% das empresas entrevistadas, com o Brasil liderando na área e chegando a 5 milhões de contas conectadas, mas com avanços na Colômbia, México, Argentina e Peru.

Quanto ao blockchain, o foco das empresas entrevistadas está nos contratos inteligentes, tokenização de ativos e nas moedas digitais de bancos centrais (CBDCs), como o Drex. A Visa destaca que já é possível observar os "primeiros relances" da adoção dessa tecnologia no mercado, com projetos práticos e casos de uso.

O cadastro “massivo e automático” dos dados dos cartões de crédito no Brasil começou a funcionar ontem, 21/2. A tecnologia, conhecida como “click to pay”, já vinha sendo testada individualmente por alguns players, mas o projeto capitaneado pela Abecs (associação que reúne os emissores de cartões) que padroniza a adoção da tecnologia por todos os emissores, bandeiras e varejistas, chega ao mercado incialmente com Visa, Mastercard, Banco do Brasil, Bradesco, a adquirente Adyen e o e-commerce Ingresse. Os próximos a aderir são Amex e Santander.

O “click to pay” agiliza o check out em compras online, pois vai funcionar como um cartão virtual automático, eliminando a necessidade de geração manual dessa forma de pagamento usada para compras online.

Débito

“A função deve chegar aos cartões de débito ainda no primeiro semestre”, disse Nuno Lopes Alves, country manager da Visa no Brasil e conselheiro da Abecs, durante apresentação da entidade sobre o desempenho do setor em 2023 (leia mais aqui). O aumento da aceitação do débito é uma das bandeiras da Abecs, desde que a modalidade passou a sofrer forte concorrência do Pix.

A Petrobras anunciou nesta quarta-feira (21) que, junto ao BNDES, iniciou estudos para criar um fundo de Corporate Venture Capital (CVC) para apoiar micro, pequenas e médias empresas de base tecnológica.

Nesse primeiro momento, serão priorizados temas relacionados à transição energética.

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