S E X T O U 😎

Última sexta-feira do mês de fevereiro com as melhores notícias do mercado de pagamentos antes do happy hour!

Na edição de hoje:

Veja a seguir:

Três anos, três prêmios iBest.

O Pix é tricampeão! O Banco Central divulgou ontem na página oficial do LinkedIn a conquista do mais novo título.

Neste ano ele ganhou na categoria Governo Federal, tanto pelo voto popular, como pelo júri da Academia do Prêmio iBest.

O Pix foi criado pelo Banco Central para tornar os pagamentos do dia a dia mais rápidos, práticos e seguros. E você? Já fez um Pix hoje?

O Open Finance permite que os clientes compartilhem suas informações financeiras entre instituições autorizadas. Cada correntista concede permissão para bancos e fintechs acessarem dados específicos mantidos em outro provedor, com conexões estabelecidas diretamente entre eles mediante consentimento do cliente, que pode revogá-la a qualquer momento. Os especialistas argumentam que tem um enorme potencial para melhorar significativamente a qualidade dos serviços financeiros e reduzir os custos para o utilizador.

Ainda assim, para o dia-a-dia dos brasileiros, isso é em grande parte desconhecido. O Open Finance foi introduzido apenas alguns meses depois de seu irmão mais velho, o Pix, mas está longe de sua adoção explosiva. O Pix rapidamente se consolidou como meio de pagamento preferido de toda a população brasileira.

Mas os especialistas argumentam que há uma razão para isso. Ao contrário do Pix, que é um serviço prontamente disponível, extremamente útil e prático, o Open Finance é uma infraestrutura. Permite o desenvolvimento de serviços através da conexão do cliente e compartilhamento de informações, mas em back-end.

“O Open Finance nunca será tão popular quanto o Pix”, disse Carlos Augusto de Oliveira, diretor executivo da ABFintechs no Brasil. “Como qualquer infraestrutura, o cliente nem sempre percebe que está realmente se beneficiando dela.”

O consultor da fintech afirma que depende da continuação da construção e desenvolvimento de novos serviços para que seus benefícios se tornem tangíveis para o cliente e dêem consentimento.

O Nubank, um dos maiores bancos digitais do mundo, reverteu o prejuízo contábil de 2022 e atingiu lucro líquido de US$ 1 bilhão em 2023.

Essa foi a primeira vez que o Nubank, fundado em 2013, entregou lucro para os acionistas. A quantidade de clientes chegou a 94 milhões, considerando os três países onde tem negócios. No Brasil, a base de clientes atingiu 87,8 milhões no final do trimestre.

Em termos ajustados – quando a comparação exclui eventos extraordinários em ambos os períodos – o Nu já estava no azul em 2022: US$ 204 milhões. Por esse critério, o resultado de 2023 foi de US$ 1,2 bilhão.

Singularity, uma startup que desenvolve um protocolo para fornecer às instituições acesso compatível e confidencial ao DeFi, arrecadou US$ 2,2 milhões.

Gumi Cryptos Capital liderou a rodada, com a participação da Laser Digital, subsidiária de ativos digitais da Nomura, Eureka Partners, Apollo Crypto, Digital Asset Capital Management e Gandel Invest.

Essa foi mais uma edição da Let’s News. Quer nos ajudar a torná-la ainda maior?

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