SEGUNDOU!

Último segundou de outubro, final de mês, com aquela energia 🔋 quase acabando, mas com um feriadinho no fim da semana para recarregar as energias desse mês que teve 88 dias 😅 Por aí vai emendar?

Na edição de hoje:

O que você faria com R$ 50 bilhões? Confere no final o que uma empresa irá fazer:

O The Paypers trouxe em forma de artigo de opinião da indústria um guia de terminologia dos pagamentos digitais que, por vezes, é dificultados pela falta de terminologia consistente, trazendo exemplos de embedded finance, carteiras digitais, transações com cartões e experiências reais de pagamentos no dia a dia dos usuários, como em viagens com a Uber.

A Uber oferece talvez o melhor exemplo de uma ótima experiência de pagamento – você entra e sai do carro e o valor é debitado no seu cartão. Continuamos ouvindo pessoas se referindo a isso como 'Embedded Finance', mas como isso difere de um cartão armazenado no aplicativo Netflix para assinaturas ou na Amazon para compras com um clique?

Sim, é uma experiência positiva e torna os pagamentos “invisíveis” – e até chamamos isso de “embedded payments” – mas é apenas um pagamento com cartão registrado e não atende à definição de Embedded Finance da análise realizada pelos especialistas.

Da mesma forma, um cliente que adiciona seu cartão emitido por um banco ao Apple Pay e o utiliza para pagar bens e serviços não é Embedded Finance, mas a Apple oferece aos clientes o Apple Card em parceria com a Goldman Sachs. (ver Figura 1 acima).

Apesar de chamar a área de gerenciamento de cartões do aplicativo na Uber de “carteira” isso não a faz uma carteira digital, pois só podem ser utilizados na Uber ou Uber Eats. Ao contrário da Apple Pay e PayPal, que são carteiras digitais.

E isso importa? Segundo eles até certo ponto sim, pois uma linguagem unificada seria ótimo para novas inciativas e casos de negócios, já que falar a mesma língua dentro da indústria é importante, além do fato que a linguagem em torno dos pagamentos fica fragmentada, com múltiplos significados: como carteira de cripto, carteira de identidade e IoT.

Na terceira edição do encontro do Women Leaders in Fintechs (WLF), executivas defendem esforço conjunto de bancos e fintechs para educar a população e artigo completo é trazido pelo Finsiders.

Na visão das especialistas, o Open Finance pode ajudar a destravar o acesso a crédito, porém os players no setor precisam furar a “bolha” e, assim, construir produtos e serviços que realmente resolvam problemas reais dos clientes.

Também foram levantados tópicos como educação e esforço conjunto para combater as fraudes, citando como exemplo a recente Resolução Conjunta nº6 do Banco Central.

O WLF foi criado para combater a baixa participação feminina em fintechs e tem organizado bastante eventos nesse sentido nos últimos meses. O próximo será em dezembro e no escritório do Nubank, segundo o Finsiders. Cadê as leitoras mulheres? 🙋‍♀️

Em exclusiva à Fintechs Brasil a Topaz, techfin do Grupo Stefanini, aposta no “novo Cosif” para crescer; em 2023, previsão é atingir receita de R$ 800 milhões.

A techfin do Grupo Stefanini aposta parte do seu crescimento nos próximos anos exatamente na prestação de serviços para a adaptação dos clientes à nova regra.

Fujisawa explica que a partir do ano que vem, bancos atuantes no Brasil que são sociedades anônimas – cerca de 20% deles – vão ter que começar a fazer duas contabilidades em paralelo, para se preparar para a mudança.

O ‘novo Cosif’ busca, exatamente, aproximar o Brasil das normas mundiais, em especial do IFRS 9 – que classifica, reconhece, mensura e provisiona instrumentos financeiros. Mas, respeitando as nossas ‘jabuticabas’.

É preciso adaptá-la e testá-la – por isso essa fase de transição. O artigo completo do Fintechs Brasil pode ser acessado clicando no link abaixo:

Você não leu errado. Segundo matéria do Neofeed: “Puxada pela JBS, J&F pretende investir R$ 50 bilhões no Brasil até 2026”.

A JBS está avaliada em R$ 44 bilhões e declarou que está com um projeto de dupla listagem que, se bem-sucedido, o investimento no Brasil do Grupo J&F que era de R$ 38 bilhões subirá para R$ 50 bilhões até 2026.

Essa foi mais uma edição da Let’s News. Sabemos que a estrada será longa, divertida e com muitos aprendizados. Seu feedback é sempre bem-vindo! Se quiser fazer parte do nosso grupo no WhatsApp e contar sua experiência, será ótimo, é só clicar aqui (bem escondidinho mesmo, só para os mais interessados 😄).

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