A Visa Conecta recebeu aprovação do Banco Central para operar como instituição de pagamento nas modalidades emissor de moeda eletrônica e iniciador de transação de pagamento.

Foto: Divulgação / Visa Conecta

O aval, publicado no Diário Oficial da União em 15 de agosto, posiciona a subsidiária como peça-chave da estratégia global da Visa para desenvolver negócios de movimentação financeira digital sem depender dos tradicionais trilhos de cartão.

Open Finance como prioridade

Segundo Leonardo Enrique, diretor executivo da Visa Conecta, o objetivo é acelerar soluções que unam tecnologia, segurança e inclusão financeira. O foco inicial está no Open Finance, com destaque para a iniciação de pagamentos via Pix.

Leonardo Enrique | Foto: Divulgação

“A aprovação da licença é um passo fundamental na nossa missão de impulsionar novas soluções que vão além dos trilhos de cartão, conectando tecnologia, segurança e inclusão financeira”, afirma Leonardo Enrique, diretor executivo da Visa Conecta.

A promessa: experiências de pagamento mais fluidas, em um clique, sem redirecionamentos e com maior taxa de conversão.

A corrida dos gigantes

O movimento da Visa ocorre em um mercado cada vez mais disputado. Bancos, fintechs e big techs estão de olho no potencial do Open Finance no Brasil — considerado um dos mais avançados do mundo. Ao criar uma subsidiária dedicada, a Visa sinaliza que não quer apenas seguir a evolução do Pix e da regulação, mas liderar novas formas de pagamento.

O futuro dos pagamentos no Brasil será decidido fora do cartão. E a Visa já reservou seu assento na mesa.

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